Quebrada no Altar, Renascida Mais Forte
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la", anunciou meu noivo no altar, me a
na verdade, perseguia a ele. Quando cortei meu puls
, Ângela. Isso é nojento. Ap
a de topo. Quando o filho dele desmaiou por anaf
pa e meu ex-noivo me chutou nas costelas, g
sim, desabando de dor enquanto as
ata!", exigiu meu ex
mim para algemá-lo, justo quando um
undos para se afast
ítu
ista de Ân
ufocante enquanto eu estava parada no altar, assistindo ao homem que eu amava se afastar.
câmara de eco silenciosa, amplificando o som do meu próprio coração sendo estilhaçado. Me
um braço ao redor dela, puxando-a para perto, um gesto de conforto que ele deveria estar oferecendo a mim. Ele olho
laramente através do silêncio atordoad
ou. O ar fugiu d
no acariciou o cabelo dela. Ele olhou de volta para mim, seu olh
Aqui? Agora? Minha mente correu, tentando compreender o
está grávida." Ele falou como se fosse um pronunciamento solen
iança. Uma criança concebida de um pes
-la do meu olhar, do julgamento da multidão. "Tenho o dever moral de me casar c
ruel dos votos que deveríamos trocar. Ele estava falando
apenas... espere um ano por mim. Eu vou me divorciar. Então poderemos ficar juntos." Ele disse isso tão
frente, o rosto marcado pelo horror. "Bruno,
istina em direção à porta lateral. Os convidados assistiam, congelados. Minha v
mim. Um ano. Por um homem que me abandonaria no altar, alegand
arde-o com sua vida." Ele quis dizer amor real, não essa zombaria tóxica. Ele havia morrido há um ano,
sinalizar nossa união, parecia uma marcha fúnebre. Minha mão tremia, alca
esesperada dele, do seu amor, do amor que eu pensava que compartilhávamos, me consumiu. Eu precisa
idor de cartas que usei para abrir nossos convites de casamento. Ele estava esquecido na pequena mesa ao lado d
te gritante com a agonia ardente em meu peito. Um apelo sileeus olhos se arregalaram quando viu o abridor de carta
stá fazendo?" Sua voz
entendesse. "Bruno", engasguei, um soluço cru
ceu. "Pare de agir como uma louca, Âng
meu espírito já quebrado. A lâmina pressionou com mais força. Uma
Apenas aborrecimento. "Não seja ridícula. Não vou cair nessa." Ele s
sibilou, sua voz baixa, mas cortante. "Você está sangrando
orta, puxando Cristina com ele, deixando-me sangrando e que
Minha cabeça girava. A parte fria e analítica do meu cérebro, a parte que mais tarde definiria minha vida
uladora. Nojento. Pare de agir como louca. Cada palavra ecoava, não suavizand
meu sofrimento e voltaria, estilhaçou-se em um milhão de pedaços. Não foi apenas
Eles não apenas me deixaram; eles levaram tudo. Meu futuro, minha dignidade, até mesmo os presentes de casamen
nada disso. O homem que eu amara tão cegamente, tão completamente, era uma casca oca, cheia de a
nte, deliberadamente, afastei a lâmina. A ferida ardia, queimando, mas não era nada comparada à ferida em minha alma. Envolvi um
que ele desprezava. Meu futuro, fosse o que fosse, não o incluiria. Eu precisava encontrar
ém soubesse meu passado. Algum lugar onde eu pudesse reconstruir, livre de sua sombra tóxica. O sa
enas a dor da traição. Era a prime
dor vazio, um fantasma de um sorriso vingativo tocando m