Quebrada no Altar, Renascida Mais Forte
ista de Ân
sesperada. Seu pequeno peito se ergueu, uma respiração completa, embora irregular, expandindo seus pulmões. O tom roxo com
oridas, a outra ainda descansando perto do menino. Uma onda de profunda exaustão to
u no meio da ação, os olhos fixos no filho. O medo cru em seus olhos
isparando entre ele e eu. "Bebê, você está bem? O que aquela mulher fez com você? Ela te deu algo ruim?
ara mim, sua mente jovem tentando processar o caos. "Ela... ela me deu uma injeção
apenas uma criança, assustada
nvenenou! Ela está tentando se vingar de nós, tentando nos fazer parecer maus!" Ela se virou para a
utros endureceram em julgamento. "O menino disse que ela o furou..." "Ele estav
deu um passo à frente timidamente. "Mas, Sra. Viana, o menino estava engasg
sibilou ele, sua voz baixa e vibrando com ameaça, "você me prometeu que esperaria. Você prometeu que sempre me amaria. E agora você vem aqui, humilhando pub
m ano, Ângela. Fui generoso. E você me retribui com isso?"
, geralmente tão recatados, agora continham um brilho de triunfo enquanto ela me olhava
o dele, a vida dele! Você acha que pode arruinar tudo? Você acha que pode destruir a carreira dele, a família dele, só porque não conseguiu mantê-lo?" Seus
stiu, uma expressão fria e satisfeita no ros
aladora. Mas foi o gosto amargo da traição deles, sua crença inabalável na minha malícia, que realmente m
olícia!", gritou ela a plenos pulmões, a cabeça girando para escanear a sala. "Alguém
enes, fracas no início, depois fic
téricos de Cristina, afiada e autoritári
o de suas armas enviou uma nova onda de pânico através dos convidados.
que tentou envenenar meu filho!", gritou ela, claramente esperando que os policiais me prendessem i
te. Ela olhou para mim, seu olhar varrendo minha aparência desgrenhada, meu vestido rasgad
nou a sala, seu olhar descansando no caos, de
ou para Cristina, depois de volta para mim. Seus olhos conti
ela, sua voz cheia de
rceu em confusão. "Campos? E
m, depois para Bruno e Cristina. Seus olhos se estreitaram
lhar travando com o da polici
que ainda tinha meu cabelo em suas garras. "Solte-a, Sra. Viana. Devagar." Sua voz era calma, mas mortalmente sé