O amor que não mereço
vi
nos at
a arquiteta e a espos
nosso casamento seria o começo para uma felicidade
quando vi um caminhão aparec
erou de forma aterradora, comprimindo segundo
em direção a mim. Sua mão, larga e familiar, a mesma que acariciara minha face horas antes, pressionou-me com força brutal con
o temperado em milhares de fragmentos, o gemido agônico da estrutura do carro se contorcendo. Uma força invisível e brutal arremessou-me contra oprimeira coisa que percebi foi o peso do seu b
ente escorria de sua têmpora, traçando u
voz era um sopro f
de respirar. Seus olhos, aqueles olhos que sempre m
pele ainda estava quente, mas era uma temperatura que se esva
am um mantra de desespero, sussurradas contra sua pele, contra o sa
os começaram a vir de fora, vozes distantes e abafadas, como se eu estivesse no fundo de um poço.
le momento, só senti o silêncio dele, o peso do seu braço sobre meu peito e
final. Em um momento crítico, tinha puxado o volant
i primeiro! Salv
gando, ainda me agarrando a um frágil fio de esper
o da manhã. Envolveram-me em um cobertor, mas nenhum c
amente de vermelho, foi a última imagem que tive dele, a confirmação visual do meu pesadel
inha barriga, onde crescia silen
agora em diante, te darei todo o meu
ue seguir para frente, já que
ste o que custar, vou dar a melhor vida possí