O amor que não mereço
vi
aram num pis
mesa era um monumento à alegria infantil: um bolo decorado com pequenas naninhas de açúcar, cercado de cupcakes,
n. - disse Neil, meu amigo
meu filho tinha sido uma terapia. Um ano difícil de desemprego, de contas
te em brilhar mesmo nos meus
formo, espiando pe
çam enquanto ele corria atrás de seus amigos e Emily Morris, minha melhor amiga. Seu riso, um som cris
sa logo se enche de gritos, risadas e o barulho d
brincadeiras. Cantamos "Parabéns" com vozes desafinadas e entusiasmadas, e ele sopra as oito v
derijo favorito atrás da grande roseira. Eu o observo correr, e então vejo que ele para subitamente no meio do caminho, como se tenha
a voz ainda leve, pen
desengonçado e lento. Seus olhos grandes parec
is agudo, um estampido de
, como um boneco de pano. O som do seu corpo atingindo o chão
risadas morrem instantaneamente. As outras crianças p
lado dele, minhas mãos
me escuta! M
ação parece um fio tênue, com um movimento quase imperceptível em seu peito.
grita Neil, sua voz estrident
, os fios, o oxigênio... Eles colocam meu pequeno no veículo, e eu subo atrás, minhas pernas feitas de gelatina. A última coisa que vejo antes que
espero. O zumbido do ar-condicionado me parece a trilha sonora do meu inferno particular, cada minuto uma eternidade. Minha mente está ch
nte sai, seu rosto carrega um pe
l. Recuperou a consciência. - el
z me lava por dentro, ma
is e o relato do episódio são bastante sugestivos. Encontramos uma arritmia cardí
iança de oito anos. -
que ele possa ter um problema cardíaco subjacente que e
osa por anos. Sinto que cada palavra é um prego no caixão da normalidade que eu conheço. E
oa na sala e aniquil
cirurgia? - per
faça a cirurgia o mais rápid
onde tirarei t