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No Limite do Telhado, Uma Nova Vida Nasceu

No Limite do Telhado, Uma Nova Vida Nasceu

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1511    |    Lançado em: 11/12/2025

e para engravidar, e eu flutuei para

hos, Clara e Danilo, nomes que e

percebi que aqueles nomes não eram únicos - eram u

máscara de "marido pe

pediu de

nha "instabilidade mental" havia retornado, enquanto meus pr

rindo enquanto me dizia para "f

estava na beirada do telhad

para cima e observei seu rosto se desfi

stava tentan

mbaixo, calculando a queda perfeita para des

ítu

a Ferr

us exames de sangue estão excelentes. Seus níveis hormonais estão estáveis. E os tratamentos de fe

o falhou. Pront

mira, a depressão clínica que me mantivera cativa, parecia a quilômetros de distância agora. O pesado cobertor de ansiedade fina

ruas de São Paulo se transformando em um caleidoscópio de cores feliz

a escapando dos meus lábios. "O médico disse... est

e. "Essa é a minha garota. Eu sabia que você superaria isso.

lo meu rosto. "Obrigada por tudo. Por ficar co

argada de emoção. "E é tudo graças a você.

m uma intensidade que eu não via há meses. Ele me envolveu em seus braços, bei

meu cabelo, me segurando mais forte do que

enxugaram as lágrimas remanescentes em minhas bochechas. "Vamo

a a alho e manjericão, um aroma que geralmente me trazia conforto. Mas e

adição desde que comecei minha medicação. Ele ergueu a

brindou. "À nossa fam

nomes, Caio. Tão únicos." Ele os havia sugerido algumas semanas antes, dizendo que

rte que eu tinha de tê-lo. "Ele ficou ao seu lado, Dani, quando você estava no seu p

izia a quem quisesse ouvir. "Casar com uma mulher com 'problemas' e ficar ao lado dela na aleg

inabalável durante meus dias mais sombrios. Ele era minha rocha, me

íamos. Caio até pegou seu iPad, mostrando-me algumas renderizações digitais de uma nova extensão

lara e Danilo", ele disse, s

dele à sua mesa de cabeceira. Ao pegá-lo, uma notificação brilhou na tela

ão parou.

inha de colégio de Caio, aquela que todos diziam que ele nunca supe

um pavor frio começou a se enrolar em meu estômago. A curiosidade, uma coisa perigosa e sombria, t

a respiração prendendo na garganta ao ver

outro, sussurrando segredos. Datas piscavam na parte inferior da tela, datas recentes. Datas de quando eu ainda es

ou meu peito, queimando até minha garganta. Parecia que alguém havia a

"Clara & Danilo". Minhas mãos tremiam tanto que quase deixei o aparelho cair

ça apoiada no peito de Caio. "Então, Clara para uma menina e Danilo

sta. "Só por você,

o, a ternura em sua voz, a alegria em seus olhos – tudo se transformou em a

m um estalo seco. O som foi ensurdecedor no silêncio repentin

do?", ele murmurou, a v

e, presunçoso e triunfante, gravada em minha mente. O

ar, a palavra com gosto de cinzas. Minha voz era um sussurro trêmulo

bindo o rosto sorridente de Clarice, depois voltou para mim, a confusão nublando suas feições

. Você não pode ter filhos comigo." Minha voz ficou mais forte, cada pala

ompreensão em seus olhos. Ele olhou para o iPad novamente, depois

a voz rouca de lágrimas não de

u instantaneamente. A cor sumiu de suas bochechas. Seus olhos se arregalaram, fixando-se em mim com uma in

a, que ele estava prestes a pegar, tombou, derramando á

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