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Sete Anos, Uma Família Secreta

Sete Anos, Uma Família Secreta

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1560    |    Lançado em: 11/12/2025

al do Batalhão de Operações Especiais. O ferimento me deixo

te com outra mulher e um menino de seis anos que

ua vida secreta. Todos assistiram enquanto ele desfilava com sua amante, Thaís, e o filho deles, Jamal

ou em nosso porão por três dias, um castigo por um crime que não cometi. "Ele não é um bastard

desviaram, chei

divórcio estão protocolados, Emi", ela sussurrou ferozmente. "Está feito." Olhei para trás, para Heito

ítu

Vista d

edida há poucos dias, seu uniforme impecável, seus olhos cheios de promessas. Este Heitor era diferente. Ele esta

o perfeitamente arrumado de Heitor. Ele era a cara de Heitor. O mesmo cabelo

o menino gritou, puland

pa

embora eu soubesse que ninguém mais a ouviu além de mim. Meu marido, Capitão Heitor Patrick, cond

o, inclinou-se para beijar a testa do menino. Uma mulher, esbelta e bonita, sentava-se à frente deles,

ram os dela, e naquele olhar fugaz, vi uma ternura que havia desaparecido l

s de Heitor, estavam arregalados e curiosos. Ele inclinou a cabeça,

de treinamento" anual era uma mentira. Cada ligação emocionada, cada de

mplexo do Alemão. Eu levei um tiro por Heitor, o protegi com meu próprio corpo durante uma extração mal-sucedida. Os médicos me salva

nha cama. "Minha corajosa, minha linda Emerson. Você é tudo que eu preciso. Sempre."

poca, agora tinham gosto de cinz

el. Minha cabeça latejava. Senti-me tonta, o restaurante chiq

ra clarear minha cabeça. Minhas pernas pareciam gelatina, cada pass

sbarrei di

de anda!", a voz de Beatriz, ag

u cabelo ruivo flamejante um farol sob as luzes fracas da rua. Seus olhos, gera

fantasma." Ela estendeu a mão, tocando meu braço

grimas, quentes e incontroláveis, escorriam pelo meu

?", sua voz estava mais suave agor

ilho, Bia. Um menino. Ele tem seis anos."

ontra um fundo militar genérico, com uma mensagem de texto: "Pensando na mi

dos meus dedos dormentes, caindo com um baque no asfalto. Uma no

'exercício de treinamento'. Cada mensagem de 'saudades

lágrimas que embaçavam minha visão. O céu se abriu, liberando um aguaceiro torrencial

prestigioso. Eu tinha ouvido os sussurros, as perguntas veladas sobre filhos. Mas Heitor sempre as descar

e sua família, a mão dele sempre encontrando a minha. Ele era meu prot

lutou por nós. Ele enfrentou sua mãe formidável, ameaçou renunciar à sua comissão, cortar os laços completamente. Ele me

e elaborada. Meu coração não estav

brilhou na tela. Olhei para ele, uma mistura d

minha voz a fic

tudo bem?", sua voz, geralmente tão reconfortante, agora

i, as palavras com gosto de cinza

estar aí em algumas horas, só preciso terminar as coisas aqui." A preocupaçã

apidamente, talvez rápido demais. "A Bi

o, uma risada suave. "Bom. Diga à Bia que agrade

egui dizer, minha v

ligar, ouvi uma voz fina e agu

tão terna que me tirou o ar dos pulmões: "

a fico

r. Senti um pavor gelado se infiltrar em meus ossos, mais frio que a chuva. Colegas? Meu bem?

smaguei o celular contra a parede, a carca

Caí no asfalto molhado, meu corpo sacudido por soluços. Não era apenas um segredo; era u

rte. "Oh, Emi. Minha pobre, pobre Emi." Sua voz estava carregada de uma

e solidificou em minha mente. Isso não era apenas

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