As Cinzas da Minha Mãe, Minha Fúria Desencadeada
tiva de
do saguão do hotel, o choque frio momentaneamente clareando m
ídeo borrado passava - escuro demais para distinguir detalhes, mas os sons eram inconfundíveis. Um casal, intimamente en
nectando com meu lado. Uma dor lancinante me atrav
s cotovelos, minha bochecha latejando, o go
osto uma máscara de fúria, sua mão ainda levantada depois de me golpear. Minha cabeça estalou para trás
ago, um impacto brutal e nauseante. Um suspiro escapou dos meus lábios, mas foi inte
te da dor superficial dos chutes, uma agonia profunda e torturante que m
nossa empregada, gritou de algum lugar
ta, vacilou. Seus olhos se arregalaram ligeiramente. Ele deu um passo hesitante em minha
amente alta. "Ela é sempre tão dramática com isso! Ela provavelmente só menstruou, e agora est
do de lágrimas. Ele olhou para mim novamente, depois desviou o olhar. O lampejo de culpa desapar
," ele murmurou, sua voz tensa. "Mas vo
"Ela arruinou tudo! Minha reputação! Meu futuro! Minha honra! Eu te dei tudo, Caio! Minha juventude, minha inocência! E agora, por causa dela, eu não sou nada!" Ela so
am o rosto de Caio se suavizar. Tolo. E
as um grito de dor. Uma fina linha de sangue apareceu em seu pulso. Ela não se cortou p
m seus braços. Ele me fuzilou com o olhar, seus olhos arde
rcebendo que me chutara novamente. Ele não olhou para trás. Apenas pegou
sua voz ecoando pelo saguão silencioso. "E quanto a ela..." Seus olhos, frios
ticamente em seus braços, deixando-me san
a. A dor era insuportável agora, um fogo me cons
ar, balançou a cabeça, s
ta. O Sr. Campos disse... ele d
mão, mostrava seu número. Toca. Toca. Ocupado. Tente
z. Tocou uma, duas vezes, depois
sificou, um aperto sufocante. Minha cabeça pendeu para o lado. Eu podia ouvir os sussurros frenéticos d
os fortes me levantar. Um cheiro familiar, não o perfume de Caio, mas algo terr
uem quer que tivesse ousado expor sua fachada cuidadosamente construída. Seu celular vibrou, uma mensagem rápida de seu chefe de segurança. "Senhor,
ômago. Calista. Ele tinha que ter ce
os fundos para o tratam
, sua voz nítida. "O hospital confirmou que
ão, ela estava tentando chantageá-lo. Essa er
mente. Era sua secretá
es da sua empresa estão despe
nda fungava dramaticamente no banco do passageiro. Seu mundo,