As Cinzas da Minha Mãe, Minha Fúria Desencadeada
tiva de
eciam pesadas, coladas. Quando finalmente as forcei a abrir, a primeira coisa que vi foi Caio. Ele estava sentad
o - remorso, talvez - cruzou seu rosto. Ele est
rrou, sua voz rouca,
ão, mas meu corpo pa
audível. "Ele... se foi. Os médic
mões. Bebê? Meu bebê? Eu nem sabia. Uma onda de náusea, fria e consumidor
nenhuma lágrima veio. Me
olhar fixo no linóleo do hospital. "Nós vamos criar noss
fúria primal, percorreu-me. Arranquei minha
oz era um sussurro quebrado
usando-se a enco
vida. Nós vamos ter um bebê."
o segun
Está... gravemente danificado. Você não
meu crânio, uma verdade brutal e inegável. Meu corpo começou a tremer incontrolavelmente, um tremor que se originou no fundo dos meus ossos e
potente, observan
tocou, um toque estrident
gaguejou, puxando-o. "Eu
rompi, min
ai
buquê murcho de rosas na
Assim que puder. N
s passos apressados e
sica. Ela entrou gingando, um sorriso triunfante n
mprar isso. Ele disse que eu deveria comer bem pelo nosso bebê." Ela deu uma mordida, mastigando lentam
buquê, agora jogado s
parecia tão perfeito. Tão pequeno. Não como... bem, não como o que quer que você estivesse carregan
as eram uma cobra venenosa,
"Aquele seu órgão inútil? O médico disse que estava completamente arruinado. Tão arruinado que tiveram que removê-lo. Mas boas no
a por uma raiva tão feroz, tão primal, que chocou até a mim mesma. O