O Retorno Implacável da Noiva Desprezada
ista de Am
xo. Eu não tinha lhe dado a menor atenção, segura demais em meu relacionamento de sete anos com Gabriel, ocupada demais construindo nosso império. Eu acreditava que nosso amor era uma fortaleza impenetrável, um vínculo forjad
ra o consumindo. Eu costumava fazer o jantar para ele, algo simples, mas nutritivo, e dep
Designs, as luzes da cidade começando a brilhar ao meu redor. Meu coração estava leve. Eu estava levando a lasanha favorita do Gabriel. Ao me aproximar de
estranha premonição se contorcendo em minhas entranhas. O
Gabriel com um pedaço de sushi de forma brincalhona. Ele se inclinou para trás, seus olhos brilhando, aceitando o bocado com um sorriso que eu nunca tinha visto antes. Não era apenas um
ma dor aguda e lancinante. Fiquei ali, enraizada no lugar, observando-o devorar o sushi, observando-o ol
lasanha ficando mais fria a cada passo, assim como meu coração. Fiquei do lado de fora na chuva torrencia
havia parado. Entrei em seu escritório, os re
pação, sua voz tingida de aborrecimento. "Você está encharcada. E
Ele apenas reclamou. "Sabe, Amanda, às vezes você é um pouco... grudenta", disse ele, e
avra ecoou em m
design que eu havia proposto meses atrás, mas agora, vindo dela, eram "brilhantes". Gabriel ignorando meus avisos sutis sobre a ambição de Carolina, sua falta de limites. Ele até alocou uma parte signif
para as manipulações dela. Mas uma suspeita roedora começou a me consumir. Uma noite, incapaz de
ar dos meus melhores esforços para mantê-la
o de pergunta ridícula é essa, Amanda?", ele retrucou, seu rosto contor
s impaciência. Apenas aborrecimento. Ele me fez sentir como se eu fosse o problema, eu fosse a louca. Fiquei ali, sem palavras, a acusação pairando