O Retorno Implacável da Noiva Desprezada
ista de Am
íquido quente e pegajoso escorrer pela minha têmpora. Sangue. Minha visão turvou, mas através da névoa, vi os rostos dos meus a
ro!", alguém cuspiu. "T
parede perto da minha cabeça, espalhando cacos de cerâmica. Cada golpe, cada agressão verbal, parecia uma extensão física da traição de Gabriel, lascando o pouco de dignida
palavra saiu. Minha garganta estava ferida pelo aperto de Gabriel, e mesmo que eu pudesse falar, ninguém
ração de segundo, pensei ter visto um lampejo de algo em seus olhos - um toque de preocupação, talvez, ao ver meu
em-na da minha vista. E certifiquem-se de que ela não saia da vila. Nem um único passo. Ela tem algumas explicações a dar
diu, me fazendo gritar. Eles me arrastaram pelos corredores opulentos, passando pelas obras de arte caras e móveis de design, até chegarem a uma
ça latejava, o sangue do corte secando e endurecendo em meu cabelo. A ferida não tratada ardia, um fogo insidioso se espalhando por minhas veia
lhe dizer. Eu apenas o encarava, meus olhos queimando com um desafio febril. "Eu não fiz isso, Gabriel", eu sussurrava, minha voz rouca e fraca. "Eu não fiz." Ele apenas zombava, balançando a cabe
ra esguia silhuetada contra o corredor escuro. Carolina. Ela entrou, seu rosto iluminado pelo bril
tudo isso poderia ter sido evitado se você apenas entendesse o seu lugar. Gabriel sempre foi destinado a mim. A AG Designs também. Eu só precisava... remover sua influência completamente." Ela se inclinou mais perto, seu hálito c
importava com a dor, a fraqueza. Eu me lancei, um grito gutural escapando dos meus lábios. Minha mão conectou com seu rosto, um tapa satisfatório que ecoou no pequeno espaço. Carolina
rondo. Gabriel estava lá, seus olhos arregalados
ou desajeitadamente, jogando-se nos braços de Gabriel, enterrando o r