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Incendiando o Mundo de Mentiras Dele

Capítulo 6 

Palavras: 2106    |    Lançado em: 12/12/2025

Vista d

, uma sensação de formigamento que fez minha pele arrepiar. Ele provavelmente pensou que eu tinha enlouquecido, que estava tendo um colap

casa. Não para a casa dele. Fui para a casa pequena e aconchegante dos meus pais, um lugar que, apesar de

gústia. "Aliza, querida, o que há de errado?" ela perguntou, me puxando para

por Flávia. Ele a colocou no meu projeto, depois me culpou pelo 'acidente' dela, e então me demitiu do emprego dos meus sonhos! Ele usa o trauma d

"ele nunca foi bom o suficiente para você, Aliza." Meu pai, geralmente reservado, bateu o punho levemente na mesa. "Ele

rasgando. "Ele sempre esteve. Ele me vê como uma distração convenien

e pobre rapaz. Carregando um fardo tão pesado, vivendo na sombra de sua mãe." Ela balançou a cabe

mente jogar seu casamento fora." Ele olhou para minha barriga, um lampejo de esperança em seus olhos. "Uma criança pode curar tantas fe

ora. Olhei pela janela. Era o sedã preto d

sa falar com ele. Enfrente-o. Não deixe que ele pass

mbora ainda impecavelmente vestido. Minha mãe, sempre a anfitriã graciosa, ofereceu

e eu tivemos um pequeno desentendimento. Peço desculpas pela par

nder, você não pode tratar nossa filha dessa maneira. Ela não é um brinquedo pa

irritação. "Com todo o respeito, senhor, este é um assunto

, Aliza", ela insistiu suavemente. "Enfrente-o." Ela levou m

onar demais. Sei que você passou por muita coisa." Ele olhou para mim, uma estranha incerteza em seus olhos. "Eu só... não quero que a gente se separe. Não agora. Não com o bebê

s talvez, se estivéssemos longe das pressões, longe da sombra de Flávia, pudéssemos encontrar um caminho de volta. Um

e pareceu real. Ele foi atencioso, quase gentil. Caminhamos na praia, nossas mãos às vezes se roçando, uma conexão hesitant

surpreendentemente gentil. Seus lábios encontraram os meus, hesitantes a princípio, depois mais urgentes. Eu respondi, um lampejo do antigo desejo se agitando dentro de mim. Por um momento, apenas um mo

olou de costas, encarando o teto, sua mão ainda repousando em meu quadri

o principal, radiante com um chapéu de abas largas e óculos de sol grandes, flanqueada por uma pequena comitiva

fo bateu contra o prato. "Flávia", ele sussurrou

or nossa mesa, seu olhar demorando em Dante por um momento, depois caindo. Ela não me de

está fazendo aqui?" ele murmurou, uma

a mão agarrando seu braço. "

r o coração, pensei que ele poderia me escolher. Ele se sentou novamente, um músculo pulsando em s

atendeu, sua voz baixa. Não consegui ouvir as palavras,

s o acidente. Eles a enviaram para cá para 'descanso e recuperação'. Aparentemente, ela solicitou especificamente este resort, pensando que seria

outra perturbação. Meu breve alívio, nossa "segunda lua de mel", foi despedaça

ia, desprovida de emoção. Levantei-m

hos. "Aliza, para onde você vai? Não seja ridícula.

, e ela, e o fantasma do seu passado. Não posso viver assim." Afastei-me,

m que pensei que poderia me recompor, uma sombra caiu sobre mim. Olhei para cima. Flávia. E

cha que estou tentando roubar Dante. Mas você não entende. Dante e eu... temos u

se um sussurro. A memória da infância, o menino que me confortou, que me fe

stava lá. Ele me salvou daqueles homens terríveis. Ele jurou que nunca deixaria nada de ruim acontecer comigo de no

sa sussurrada... Fui eu. Minha memória era clara. Ele me viu, uma menina apavorada, escondendo-se de homens com vozes ásperas, me protegeu

sussurrei, as palavr

ealmente salvou naquele dia. Pergunte a ele a quem ele fez sua promessa." Ela se inclinou para mais pert

es. Minha visão embaçou. Agarrei meu estômago, um suspiro escapando dos meus

iu todo o seu futuro sobre uma mentira, roubou meu passado e, ao fazê-lo, destruiu meu presente. E Dante, cego

ia", cuspi, minha voz tremendo. "Vou

ai acreditar em você. Ele nunca acredita em você." Ela se virou, afastando-se, deixando-me

ão constante e agonizante. Dante havia sumido. Claro. Apenas seu

a você, alegando que você a agrediu no laboratório, causando-lhe ferimentos, e agora a assediou no resort." Ele fez uma pausa. "E ela está alegando que você está del

te, Flávia, o bebê, meu emprego, minha reputação, minha própria sanidade. Tudo se foi. Tudo

sgo, e então, nada. Desabei no chão de azulejo frio, o telefone ainda apertado na mão, m

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