O Aroma de Matcha da Traição Dele
ista de Ká
rrada, me observando. Levei as crianças para a sala dos gatinhos, mergulhando nos ronronares
"Nós vamos conversar", ele sibilou, me puxando para um depósito deserto. Ele me empurrou para dentro, a porta se fecha
os em chamas. "Que diabos foi aquilo, Kátia? Nos
to. "Nenhum jogo, Heitor. Apenas a verdade. Você e a Anaís.
Acha que pode simplesmente me envergonhar em público, na frente daquelas pessoas?" Ele estendeu a mão, me pux
te, ele mantinha uma distância educada e profissional. Eu era a esposa do CEO, um adereço para sua imagem. Ma
i extensivamente. Ele me interrompeu no meio da frase, a voz afiada, dizendo-me para "ficar no que você sabe, Kátia". Meu ro
fôlego. Minha mente repetiu a imagem dele beijando Anaís, a mão dela em seu braço, sua lhama '
Eu engasguei, afastando-me dele abruptamente, tropeçando p
"Kátia?", ele sussurrou, a voz tingida de
inha voz estava rouca, mas firme. "Isso, Heitor, é o q
o!", ele rugiu, batendo com o punho na prateleira de metal ao meu lado. O cla
s comemorações, depois dos sorrisos forçados e parabéns, ele me levou de lado. "Nunca me envergonhe, Kátia", ele disse, a voz fria e
rte do "acordo". Eu simplesmente assenti. "Sim, Heitor. Tính
o Heitor enlouqueceu completamente. Ele está bêbado, fazendo uma cena no
o ficar sóbrio", eu disse, minha voz neutra. "Ele vai f
agmentados de mochi de matcha e elásticos de cabelo verdes. Por volta d
ava na minha cama, seu hálito fedendo a álcool. E
imas. "Por que você está fazendo isso comigo? Por que n
erguntei, citando suas próprias palavras de volta para ele. "Você
o, Kátia! Eu me importo. Eu juro. Eu vou... vou terminar com a Anaís. Vou de
minha própria essência neste casamento, nele. Abri mão da minha carreira, minhas paixões, meus amigos, minha identidade. Tentei ser a esposa perfeita, o adereço perf
arecia uma piada cruel. Era