Vontade: Sujo, Honesto e Desesperador.
procura de Paul Shepherd. Tinha várias razões fúteis para detestar o sujeito, uma delas era que lembrava um pouco de Hutton quando se conheceram. Tagarela, péssimo de papo,
uas lágrimas eram o suficiente para provocar o que Katherine gostava de chamar de "Síndrome do Herói Romântico". Tecnicamente, ela era uma mulher frágil emocionalmente, gostosa e sem um ho
que em duas semanas
y Kimmel recebendo um convidado em seu show. Tinha escolhido um de seus terninhos favoritos e teve
a incompetência, precisava de outro plano de ação e esperava encontrar pelo menos um resquício disso naquela infinidade de cubículos insossos em tons pastéis frios. Se procurasse direito poderia ver um cacto em alguma das mes
mpressionou à primeira vista. "Esta é Katherine Hamilton".
ança ainda estava no mesmo lugar, então tratou de escondê-la sob a mão direita. Talvez p
nalmente estudá-los enquanto olhavam para seu corpo ma
... - Expressões de foco, alguma com
um pouco mais... triste. Aquilo intrigou Katherine de imediato. Não por se tratar de um homem bonito, charmoso e esbelto com cabelos castanhos arruivados e uma barba por fazer cor de cobre, mas porque er
rou dizendo o mais clichê que se tinha no arsenal de "educação b
e o chefe balançou a cab
o e loiro. Tinha uma aliança no anelar esquerdo que poderia ser
que di
strá-la o andar e por último a sala onde iria se instalar, então decidiu apenas deixar que seu
os cubículos do andar. Sem cortinas. Nenhuma privacidade. Um computador padrão estava pronto para
heiro, a minha sala se precisar de alguma coisa, qualquer coisa... - Pa
ortou ela, e sorriu em seguida para não pa
uma micro expressão de incômodo que
com ele ou vai acabar se apaixonando... - Ela quis revirar os olhos, mas se
mbém era casado com uma mulher maravilhosa e tinha dois filhos lindos que ele amava endeusar. Katherine sorriu de novo, mordendo-se para perguntar
cio - disse por fim, como se Michael fosse
u peso. Deveria ter se passado apenas dois minutos, mas tudo o que conseguiu pensar foram os olhos do "Sr. Problema Solitário". Sua
s pelas coxas juntas. Umedeceu os lábios quando vislumbrou em devaneios aqueles olhos a
desperdiçar a oportunidade. Precisava saber se aquele "bloqueio" havia terminado
u de uma das portas paralelas. Os olhos dele prenderam-se aos dela por míseros segundos antes de se desviarem, passou tão rápido que o f
s. Era incrível como as pessoas nunca notavam se estava ou não usando calcinha, apenas a cinta-liga prendia as meias grossas no alto das coxas. Começou a esfregar o clitóris à sua maneira,
assim, sua
tirando-os do chão. Pensou nas formas esguias de Michael, em sua altura, em sua barba ruiva roçando mac
... Só mais um po
evasso entre suas pernas. Os grunhidos e a vibração da voz dele contra seu clit
ua boca...
acusando de ser covarde por não ter seg
rios num escritório de merda em qualquer lugar quando poderia
ndo, se distanciando
anto se encaminhavam para as pias, viu as sombras dos pés andando. Conversavam sobre a
não, n
se num sussurro espre
eram no porcelanato fazendo bar
quero se
posta del