Os Olhos da Herença
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lar de se tornar ainda mais boni
Guirlandas douradas cruzavam as avenidas, as vitrines pareciam saídas de um conto de luxo e
exclusivas. Usava um casaco claro de corte impecável, ajustado à cintura marcada, botas de salto alto e os cabelos loiros com reflexos avermelhados caind
uma vitrineJ?? vidriera -> vitrine ok-, onde um pinheiro
u levemente para f
m um sorriso-. Algo assim poder
ue não conhecia cansaço. Era idêntico ao pai... embora Isabella jamais pensasse n
amento. Isabella queria que tudo estivesse perfeito. O Natal sempre fora uma data sensível, mesmo antes de se
escolheu um suéter azul com renas prateadas; Isabella, um vestido preto de linhas simples, mas absolutam
em em uma
iníssimos e anéis cintilantes repousavam sobre veludo claro. Isabella
sua vez, f
havia capturado t
postura segura. Não parecia apressado. Segurava várias pulseiras idênticas enquanto conversava com a vende
os se ar
ver
o cor
te como
isasse confirmar o que era evidente. Aproximou-se de
novamente, desta
nder
io, playboy indiscutível. As revistas o adoravam, as mulheres o desejavam
entes. Três amantes que não sabiam da existência umas das outra
ão viu
intenso, parada diante dele com uma
timidez-. Você tem o
sentiu o m
os sapatos impecáveis, a forma segura de se manter em pé.
guntou, sem perceber que
ior, apontando para si-. Um verde e um marro
ação desconhecida percorreu seu cor
o -murmurou-. Qu
Di
mente forte para uma
está sozi
mamãe -respondeu com na
ao redor, subi
agachando-se um pouco para ficar à altura
a mão do desconhecido como se nã
o toque como uma
que Isabella, ao não ver o
com uma sombra
ão os
lho...
u. O passado, que Isabella havia enterrado co
olhar e seus olhos
edeu anos em u
com a voz grave, carrega
ração bater con
ando cada músculo do rosto-. Ve
ênc
ditas, de olhares que se reconhece
amente ali,