Redenção de um amor proibido
indo músicas estilo Hungria, Tribo da Periferia. Ele ficou meio quieto o caminho todo. Quando a
ago depois ou de manhã,
Ele perguntou onde ela morava. Ela disse o bairro. Conversaram mais para se conhecer. Ele disse onde morava, que dividia a casa com um pri
homem morando. Assim que entraram na sala, ele fechou a porta e começou a beijá-la, encostou-a na parede, tirou o boné. Any jogou a bolsa no sofá. Ele a arrastou, se
s mãos nas costas e braços dela. Pararam d
tatuagen
erca de 80% do corpo tatuado, ou melhor, "rabiscado", c
deixa e
que ela ia demorar muito para isso.
enho a noite
rnas, tirou a saia, voltou a beijá-la e ficou em cima dela. Louca para ter logo, Any se mexeu para sair de baixo, sentou de costas e pediu para ele abrir o cropped. Ele ab
r logo tomada por ele. Ela estava super molhada, até latejando. Ele colocou camisinha, se aproximou, e foi invadindo-a devagar. Any o sentiu deslizando cada vez ma
chegando ao orgasmo, buscou a mão dele para segurar; estava no
que
inda segurando a mão
ara, me
ou, foi sent
em
u a rebolar, beijando muito. Ele lhe deu um p
e, mas acho que você levou isso muit
eçou a parar de se mexer um pouco. Ficaram só se beijando naquela posição mesmo, sendo um só. Então, ela voltava a sentar e ficava se segurando. Chegaram ao êxtase juntos. A
eijo e falou, ti
dormir a
Ele foi ao banheiro, voltou com um
gar uma ág
mexendo n
ro, v
e aproximou e deu um beijinho. Ele mexeu no cabelo dela, deu um beijão e a levou para a cama. Any foi deitando, já nua. Ele ficou por cima. Logo voltaram a tran
lhe deu uma camiseta dele para vestir, juntou as coisas dela e as colocou no quarto, tudo arrumadin
andando pela casa; não tinha nem o número dele para mandar uma mensagem. Vestiu-se e ficou esperand
, vou t
sim; era um comportamento bem típico, até. Ele lhe ofereceu café da manhã, mas como pareceu uma formalidad
o, faço direi
resp
iro, e
to; ele não pediu, ela também não. Despediram-se com um beijo no rosto. Ele ficou a olhando descer, deu tchau e buzinou. Any ficou pensando no quanto ele era estranho e go
nde dormiu. Mais de duas semanas se passaram, e
da não quis, de pirraça, ainda disse que não havia por que desviar, porque ele nem iria lembrar dela. Any não olhou para eles, e assim que passaram, ele a
você sumiu, he
u sem dar mu
enho seu contato e nem você
riu e r
passa seu número aí
úmero novo e que não sabia de
você, anota aí
al, mas ela passou assim mes
já vai i
a do casamento. No mesmo dia, ele ligou para Any, a chamou para sair. Ela estava na rua ainda com Fernanda, disse que estava
agradecia, mas que não ia conseguir ir porque as amigas não estavam a fim. Ele disse que ela podia ir com ele, que ele a buscaria até. Any demorou para responder, ficou pensando, depois topou. Não sabia o que vestir. Ficou bastante ansiosa. Colocou um vesti
e, a boca. Deram um beijinho. Ele começou a conversar, estava bem animado falando da festa. Chegaram; tinha bastante gente, era um baile funk com vários DJs. Any desceu do carro se aj
ida como um troféu aos amigos dele, e ele nem estava lhe dando atenção. Ela não estava se sentindo à vontade cercada de estranhos. Logo falou q
o ninguém, fico meio excluída, mas aprovei
sponde
de boa, você não
. Ele a segurou pela cintura, trocaram alguns beijos. Depois ele ficou mais perto dela e se curtiram, bebendo, ela d
ficar ou você vai
sponde
a noite toda com você, ma
ada com ele e virand
om você, só que em o
deu rindo
cê que
e. Assim que Any entrou, tirou os sapatos na sala. Ele a levou para o quarto no colo, a colocou deitada e falou que
não quer
oupa em pé, olhando pa
o agora, que eu estou doido
té a beirada da cama,
em
o dela e a beijou. Any falou de forma prov
o? Te
a quisesse. Any falou, o
você
a ele, ela fez. Essa vez foi melhor do que a primeira. Ele colocou música, foi super atencioso com ela, como se estivesse querendo ganhar pontos, a chupou bastante. C