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Morte Forjada, Liberdade Encontrada

Capítulo 3 

Palavras: 1191    |    Lançado em: Hoje às 11:26

andando, cada passo me impulsionando para mais longe da gaiola dourada que ele chamava de nosso lar. Sua fr

uenos confetes brancos espalhados pelo mármore imaculado, uma representação visual gritante de sua recusa. Ele não me deix

ma mãe inadequada e pegar a criança? A menos que... a menos que a imagem fosse muito ruim. A menos que ele precisasse da i

. Ana Clara McCall. Meu estômago revirou. Quase deixei o

itor. O braço dele estava protetoramente em volta dela, a mão pousada em sua cintura, logo acima do quadril. O fundo est

as uma foto. Hav

que sua gravidez pode estar afetando seu julgamen

ara afirmar sua posse. Ela me via como um meio para um fim, um inconveniente temporário. E a crueldade casual

no pássaro de madeira primorosamente esculpido. Eu conhecia aquele pássaro. Foi um presente que passei semanas projetando e criando

ara, estava minha aliança de casamento. A simples

ácia, a guerra psicológica deliberada. Ela não era uma ingênua inocente; era

ealmente seu, Elisa. Apena

emporário de Heitor para mim, até que Ana Clara estivesse pronta para reivindicá-lo. A percepção se instalou no fundo do meu estômago,

le e a humilhação ardente. Olhei no espelho, meu reflexo pálido e abatido, olheiras escuras sob meus olhos. Meu espírito antes vibrante parecia

erada percorreu-me. Peguei meu cel

s você nunca, jamais, terá meu filho. Não sobre meu cadáve

a vermelho. Lembrei-me de todas as vezes que ele ligou para me repreender, para me

depois 'bloquear cont

recomendado. "Preciso me mudar", afirmei, minha voz sec

homem do outro lado, sua voz surpreendenteme

caros, as roupas de grife, as joias brilhantes - nada disso significava nada para mim agora

meu caderno de desenho gasto. O resto, os ado

uma tumba, um mausoléu dourado onde meu amor morrera uma morte lenta e dolorosa. Agora, era uma prisão da

equeno vaso de planta no parapeito da janela, um símbolo de novos começos. O sol ent

a que era Heitor. Ele deve ter usado um telefone diferente.

Sua voz era um rosnado furioso. "Ana Clara acabou

, quase desapegada. "Que estou indo em

te ir embora? E depois do que você disse para Ana Clara? Ela

ha determinação. "A condição cardíaca dela não é problema meu, Heitor. E nem o seu sofr

do para aquele tom perigoso e controlador. "Você vai voltar p

ando dos meus lábios. "Você pode implorar, Heitor. Você po

utro. Deixaria que tivessem suas mentiras, seus arranjos, sua versão distorci

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