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Morte Forjada, Liberdade Encontrada

Capítulo 2 

Palavras: 1222    |    Lançado em: Hoje às 11:26

ei-me em frente ao Dr. Jonas, meu advogado, em seu escritório estéril com paredes de vidro. Ele me olhou com preocupação, suas fe

eza disso? Isso é... extremo. Falsificar sua morte,

Jonas? Do meu marido pegar meu filho para ser criado pela amante dele? De

ontra ele, Elisa. Poderíamos expor sua infidelidade, seu engano. Você tem

portar? Quantos anos eu passaria no tribunal, lutando contra um homem com recursos ilimitados, enquanto ele mancha meu nome e t

s preocupações. Ele havia se certificado de que eu não tinha nenhuma vantage

apenas como um receptáculo. Ele fará qualquer coisa para conseguir o que quer." Minha voz estava bai

u o desespero ali, a determinação inflexível. Ele conhecia Hei

o, eu vou te ajudar. Mas será difícil. Você não terá histórico, ne

procurar. Não pelo filho dele. Então, eu tenho que me certificar de

, um lugar seguro, fundos, uma rede. Não será fácil, especialment

disse. "Apenas me

a escapar de situações perigosas. Eles se chamavam "A Rede", uma rede de advogados, ex-agentes e indivíduos compassivos ded

m cansaço profundo se instalando em meus ossos. O hábito, essa amante cruel, guiou minhas mãos para a cozinha. Comecei a preparar o prato favorito de Heitor

mãos congelaram sobre os pratos. Ele não estava voltando para casa para mim. Ele não estava voltando para ca

bruscos e ineficientes. A comida ficou no fogão, aquecendo e reaquecendo, assim como inúmeras

rudava em suas roupas. Ele não se deu ao trabalho de tirar a aliança. Isso havia parado anos

ronto", eu disse

a cozinha, indo direto para seu escritório.

m amor, estava intocada. Fui até a porta do escritório,

al acima de um sussurro. "Os pa

estreitando. "Não discutimos

ganhando força. "Você me quer fora do quadro. Tudo bem. Mas n

m propósito. Minha imagem pública, a estabilidade para a Torres Inovaçõ

ha que vou simplesmente entregá-lo a você e sua amante?"

u minha vida uma vez. Eu te dei meu nome, meu

tima gota da minha compostura se que

ê está grávida." Ele se aproximou, sua voz baixando para um rosnado baixo

rem por entre os dentes cerrados. "Eu assino qualquer coi

mples? Você acha que vou simplesmente deixar você ir embora com meu legado? Esta cr

a simplesmente pegar meu bebê. A ideia de Ana Clara, com sua inocência frágil e

-lo", sussurrei, a

em nada. Sem dinheiro, sem poder. Você é

refeição intocada, a ilusão despedaçada de nossa vida e o homem que amava um fantasma mais

iente por ele. Agora, eu agiria. Eu des

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