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Emoldurada Pelo Amor do Meu Marido

Emoldurada Pelo Amor do Meu Marido

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1079    |    Lançado em: 17/12/2025

tão, meu marido e minha rival me incriminaram com prov

no que salvei e criei, cortou meus pneus enquanto meu marido sabotava os f

sma, limpando banheiros e me escondendo nas sombras enquanto

ndo o aniversário de 18 anos do meu filho como palco para a festa

estruída. Um fantasma que

tão eng

trazendo sete anos de provas digitais qu

ítu

você mes

quido frio e arenoso encharcou meus sapatos gastos. Sete anos. Sete anos limpando pisos, banheiros e a sujeira da vida de outras pessoas me ensinaram

ava que tinha esquecido como sentir, deu um solavanco brutal contra minhas costelas. Continuei

sa agora, tingida com uma estranha mi

eus olhos fixos na cabeça suja do esfregão, me forçando

esse levado um choque. O toque enviou uma corrente elétrica através de mim, um n

tido." A voz dela falhou. "Por sete anos,

ras. Morta. Era uma palavra com a qual eu convivi. Uma f

ealidade do momento. Meus olhos, ainda se ajustando depois de encarar o chão polido, se

paio. Seus traços usualmente afiados estavam suavizados por um véu de choque, seus olhos perfeitam

, escuros e reservados, me encaravam com uma intensidade que fez meu est

disse Catarina, sua voz pouco acima de um sussurro, puxando o g

padrões na minha mão enquanto eu lia histórias para ele dormir. Agora, ele era um jovem

Elisa. Por sete anos. Você sabe quantas flores eu deixei para você? Quantas orações eu fiz?" Seu controle vacilou, e u

ruída. Peguei minha marmita do carrinho de limpeza. Era um recipiente de plástico barato, cheio

ro de seu vestido. A curva era sutil, mas inconfundível. Outra vida. Um novo começo para ela. Set

os. Um

o muito mais forte que a comida. Nossos caminhos est

olhos. O escrutínio fez minha pele arrepiar. "O que aconteceu com você, Elisa? Olhe para você. Você é uma faxineira." Sua vo

a lixeira industrial, o rangido das minhas solas de borracha o único som

na, desprovida de qualquer emoção. Era uma mentira e

a mandíbula se contraiu, e suas mãos se fecharam ao lado do corpo. Ela olhou para

ilho?" Sua voz estava afiada agora, corta

, se encolheu. Ele abaixou a cabeça, e um sussur

unhas cravando em minhas palmas. O ar ficou denso, pesado com palavras não ditas

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