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A Esposa Que Ele Deixou Morrer Afogada

Capítulo 4 

Palavras: 1347    |    Lançado em: 18/12/2025

ta de Alessa

a fazendo as malas, dobrando meticulosamente as roupas em uma mala, meu ombro latejando em protesto a

as seus olhos continham um brilho venenoso. "Pensei que você j

penas continuei dobrando. Meu foco era s

ra mim. Mas não vejo você usando-o." Seu olhar se voltou para meu dedo anelar nu. "Por que não? Não

nos lábios. "Oh, Giselle. Por que eu usaria algo tão... sem sentido? Era um símbolo de um futuro que nunca exi

ua voz tensa de raiva reprimida. "Ele disse... ele disse que seria demais, muito cedo. Que você teria a ideia errada." Ela riu, um som frági

az de Cristiano. Era tudo tão cansativo. Peguei outra peça de roupa, voltando a fazer as malas. Eu não me importava com o que

em suas profundezas. Eu não vi. Estava muito envolvida em meu pr

beça se ergueu. Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, uma sensação aguda e ardente floresceu em meu pescoço. Minha visão embaçou, o quarto inclinou-s

stente atrás dos meus olhos. Meus membros pareciam pesados, lentos. Tentei me mover, mas meus pulsos e tornozelos e

selle. Claro. Ela já estava acordada, sua voz uma mistura de indignação e medo. "

baçados, a encontraram. Ela estava amarrada a uma cadeira a alguns metros de distância, seu vestido caro rasgado

tentou se livrar de mim e, em vez disso, derrubou todo o castelo de cartas. Sua própr

m um sorriso cruel e olhos que não demonstravam simpatia. Ele ergueu um telefone via satélite. "Cristiano Mendon

ocupação, crepitou pelo alto-fal

os alguns... amigos seus aqui. Dois deles, na verdade." Ele olhou

r coisa!", a voz de Cristiano e

se alargou. "Que tal um joguinho, então? Você pod

depois para o telefone, seus olhos arregalados de medo. "Cristiano! Sou eu! Giselle! Minha perna... ain

os, sempre vigilantes, notaram um leve brilho de movimento perto da popa. U

. Tiros. O baque doentio de corpos caindo no chão. Gritos abafados. O ar se encheu do cheiro metálico de sangue. Meu coração martelava contra

quanto começaram. O barco balançou e depo

está armado! Um presente, só para você!" Um bipe frenético começou, um pulso baixo e insistente que encheu a escuridão. "Uma bomba, Cristiano! E está programada para explodir! Você acha q

tou a escuridão, iluminando a cena aterrorizante. O captor h

resgate gritou. "Só podemos levar

Minha respiração engatou.

ua e primitiva, rasgou o ar. "Giselle! Salvem a Giselle pri

os ossos. Meus olhos arderam, mas nenhuma lágrima veio. Apenas um

tingida de uma urgência desesperada, co

desprovido de expressão. Minhas mãos, ainda amarradas, pendiam frouxamente a

display digital vermelho e

e qual foi a parte mais difícil? Não foram as balas. Não foi a traição. Foi perc

ndo!", sua voz era um apelo frenético e

a salvo!", um de seus homen

00:

Um rugido ensurdece

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