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A Esposa Que Ele Deixou Morrer Afogada

Capítulo 3 

Palavras: 1403    |    Lançado em: 18/12/2025

ta de Alessa

o peito. O olhar de Cristiano, afiado e questionador, me per

-lo, rápido. Olhei para a porta do escritório. "Escute", murmurei, um toque d

sentidos em alerta. Nesse momento, Giselle apareceu, envolta em um roupão de seda, seu cabelo uma b

cabeça dói. E minha perna... está doendo tanto." Ela se apoi

ecida. "O que há de errado, querida? Você está bem?" Sua voz, tantas vezes fria e imponente, agor

aparecia por dias sem dizer uma palavra. Ele estava bancando o cavaleiro sempre protetor para a donzela em perigo de Gise

ferida." Eu estava sangrando, sozinha, em uma vala na beira da estrada após uma operação de segurança mal sucedida. Sua voz tinha sido seca. "

golpe físico, lancinante e súbita. Eu liguei para ele, ofegante. "Cristiano, eu... algo está errado. Preciso ir para o hospital." Ele estava com Giselle na época, confortando-a após algum pequeno desprezo social. "Alessandra, você sabe o quão importante é esta operação. Não seja dramática. Preciso

ei a ele sobre o bebê. Teria sido apenas mais uma arma para ele descons

ra mais do que eu podia suportar. Meu estômago se revirou. Eu precisava sair. Virei

nas cedendo sob ela. Com um floreio dramático, ela desabou no chão bem na

eu ombro ferido gritou em protesto, uma dor fresca e lancinante rasgando os pontos. Eu engasguei

gosa. "O que você fez?! Como ousa tocar nela?!" Ele nem me lançou um

rua de dor e indignação. "Ela caiu de propósito

. "Oh, Cristiano, está tudo bem. Alessandra provavelmente não quis. Ela está apenas.

r a perna dela é estar 'chateada', Giselle?" Ele voltou seu olhar

nunca acreditaria em mim. Ele já havia se decidido. Olhei para a mancha e

passar por mim, ainda ajoelhada no chão, seus olhos encontraram os meus. Eram frios, duros

e rosnou, sua voz um sussurro baixo e perigoso

ozinha no opulento e vazio escritório. A dor em meu ombro era

correndo, seu rosto marcado pela preocupação. "Seu ombro! V

eus dedos desajeitados de dor. Era um número res

e é... instável. Ele está perguntando por você." A voz clínica do

i a fonte de tanto do meu trauma de infância. Justo quando eu pensei que as coisas não poderiam pior

paredes brancas e estéreis de seu quarto espelhavam a frieza do meu coração.

"Você veio." Uma lágrima manipuladora rolou por

desprovida de calor. "Não finja

e insistiu, estendendo uma mão trêmula. "Sua mãe

sibilei, meu corpo tremendo com uma raiva sú

surpreendente de força em sua estrutura frágil. Meus olhos se arregalaram em choque quando um brilho de metal reluziu em

esviei seu braço, mas a lâmina afiada ainda cortou meu pulso,

ndo-o com eficiência praticada. Uma enfermeira rapidamente administrou u

raição, de sua tentativa desesperada de me machucar, me abalou profundamente. O enfermeiro, vendo m

rosamente esculpido. Eu já o tinha visto antes. Na mesa de Cristiano. Foi um pre

soas mais próximas de você. Elas

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