Traída Pelo Amor, Rejeitada Pela Família
Germa
cozinha, seus passos ecoando no silêncio espectral. Ele esperou até que Fabrício e Edite estivessem adormecid
nou a cuidar de mim no restaurante, agora o guiava para a escuridão da garagem. O ar na garagem era p
e recusava a aceitar o que seus sentidos lhe diziam. À medida que ele se aproximava do meu car
scura e viscosa se espalhava. E nas frestas do metal, p
Ele não precisava ver para saber. Uma sensação de
ei, meu grito inaudível. Nã
omem bom, leal. Ele tentou me ajudar, eu sei. Ele tentou falar com Fabrício, tentou me de
r, não abra. Você
me encontrar. E então, ele se virou. Não olhou para trás. A visão do que estava lá
izonte, apenas o sol de um dia perfeito. Ele tinha nas mãos uma caixa de presente
hando de antecipação, rasgou o papel com delicadeza calculada. Dentro, as chaves de um ca
da!" Luna exclamou, jogando
Um carro novo, digno de você. Não um carro velho e problemáti
Ela sabia que tinha vencido. Eu a observei, o desgosto me co
utra, mas seus olhos, eu podia sen
erada", Léo disse, a voz controlada, mas
"Léo, não se intrometa onde não é c
que ela já pode
Ele havia sentido o cheiro. Ele havia visto os vermes. Ele sabia. O cheiro de podrid
odemos deixá-la lá? E se ela morrer de verdade? Nós podemos ser responsabilizados." Ela forç
bem, tudo bem! Liberem-na. Mas cortem todos os cartões dela. E
ho? Fabrício, tudo o que você tem veio da m
nvocou os outros empregados.
mpregados, cobrindo o nariz, recuaram, alguns v
nojo. "O que é esse cheiro imundo? Léo, controle ess
ódio. "Você me chama de imunda, Fabrício, enquanto meu
m. "Afastem esse carro! Mandem
apavorados. Eles sabiam que a
ua voz cheia de ameaça. "Quem não abri
a-malas. A luz do dia revelou a cena. Um corpo. Me
no. Seu carrasco. E a sua vida, a pa