O Arrependimento Dele, Nosso Adeus Irrevogável
na
ldante no meu peito. As ameaças de Caio, seu descarte descarado do sofrimento de Léo
o um artefato precioso, deixando-me sozinha no co
som cru e gutural arran
almente de costas. Geórgia espiou por cima do ombro
coando no corredor silencioso. "Você e eu terminamo
ijeceram. "Alana, não seja dramática. Sei que você está c
um carrinho próximo. Eu a agarrei, o metal frio um conforto em minha mão trêmula. Eu a arremessei. Ela se chocou contra a parede
dizer cada palavra, Caio! Você a escolheu! Em vez do seu filho! Em vez de
ana, acalme-se. Isso é irracional. Estou cuidando da Geórgia. Ela não está bem. E o
ço dele, Caio! Você o fez gritar! E ficou lá, confortando-a, enquanto no
Senti-me tonta, mas a r
espécie de preocupação distorcida. "Alana, você está ferida. Deixe-me cha
Não! Não me deixe, Caio! Ela é louca! Ela vai me machucar!" Ela se
a Geórgia. Aquele momento de hes
ucura? É você. É sua devoção cega a essa mulher que abandonou seu filho moribundo, que
de pânico, encontraram os meus. E
orça, um grito selvagem rasgando sua garganta. Ela a
fúria. Eu a empurrei para trás, com força. Ela trope
ha. "Você não esqueceu o Arthur! Você o abandonou! Você o deixou para morrer, e então vol
nha cabeça! Dói!" Ela começou a se bater, uma exibição frenética
mãos agitadas. "Geórgia! Pare com isso! Não faça isso!" Ele estava
vez. Seu mundo inteiro girava
de desespero. "Apenas... nos dê um pouco de espaço. Deixe-me lidar com isso
Minha cabeça girava. O sangue do meu couro cabeludo escorria pelo meu pescoço,
soluçando" e agarrando a cabeça, me lançou um olhar de ódio puro
este ciclo nunca terminaria enquanto eu pe
a "acidentalmente" apagava os jogos salvos de Léo. A maneira como ela "esquecia" de buscá-lo na escola, deixando-o e
osição para sacrificar o bem-estar do meu filho pelo conforto emocional dela. Sua culpa p
"Vá cuidar da sua preciosa Geórgia. Mas quando
sso. Eu juro. Vou mandá-la embora. Vou garantir que ela receba ajuda. Apenas... não me deixe." Ele estendeu a mão em
s palavras frias e finais. "
ois voltou seu olhar para mim, a mão ainda estendid
da parede, minhas pernas instávei
ás, depois outro. Ele parecia querer dizer mais, prometer mais, mas a
rado agarrando-se à memória de uma mulher que nunca o amou de verdade,
io estranho e arrepiante. A dor não havia desaparecido, mas era diferente. Era a d
. Mas estava feita. E eu nu