icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

O Arrependimento Dele, Nosso Adeus Irrevogável

Capítulo 3 

Palavras: 1178    |    Lançado em: Hoje às 10:12

na

ldante no meu peito. As ameaças de Caio, seu descarte descarado do sofrimento de Léo

o um artefato precioso, deixando-me sozinha no co

som cru e gutural arran

almente de costas. Geórgia espiou por cima do ombro

coando no corredor silencioso. "Você e eu terminamo

ijeceram. "Alana, não seja dramática. Sei que você está c

um carrinho próximo. Eu a agarrei, o metal frio um conforto em minha mão trêmula. Eu a arremessei. Ela se chocou contra a parede

dizer cada palavra, Caio! Você a escolheu! Em vez do seu filho! Em vez de

ana, acalme-se. Isso é irracional. Estou cuidando da Geórgia. Ela não está bem. E o

ço dele, Caio! Você o fez gritar! E ficou lá, confortando-a, enquanto no

Senti-me tonta, mas a r

espécie de preocupação distorcida. "Alana, você está ferida. Deixe-me cha

Não! Não me deixe, Caio! Ela é louca! Ela vai me machucar!" Ela se

a Geórgia. Aquele momento de hes

ucura? É você. É sua devoção cega a essa mulher que abandonou seu filho moribundo, que

de pânico, encontraram os meus. E

orça, um grito selvagem rasgando sua garganta. Ela a

fúria. Eu a empurrei para trás, com força. Ela trope

ha. "Você não esqueceu o Arthur! Você o abandonou! Você o deixou para morrer, e então vol

nha cabeça! Dói!" Ela começou a se bater, uma exibição frenética

mãos agitadas. "Geórgia! Pare com isso! Não faça isso!" Ele estava

vez. Seu mundo inteiro girava

de desespero. "Apenas... nos dê um pouco de espaço. Deixe-me lidar com isso

Minha cabeça girava. O sangue do meu couro cabeludo escorria pelo meu pescoço,

soluçando" e agarrando a cabeça, me lançou um olhar de ódio puro

este ciclo nunca terminaria enquanto eu pe

a "acidentalmente" apagava os jogos salvos de Léo. A maneira como ela "esquecia" de buscá-lo na escola, deixando-o e

osição para sacrificar o bem-estar do meu filho pelo conforto emocional dela. Sua culpa p

"Vá cuidar da sua preciosa Geórgia. Mas quando

sso. Eu juro. Vou mandá-la embora. Vou garantir que ela receba ajuda. Apenas... não me deixe." Ele estendeu a mão em

s palavras frias e finais. "

ois voltou seu olhar para mim, a mão ainda estendid

da parede, minhas pernas instávei

ás, depois outro. Ele parecia querer dizer mais, prometer mais, mas a

rado agarrando-se à memória de uma mulher que nunca o amou de verdade,

io estranho e arrepiante. A dor não havia desaparecido, mas era diferente. Era a d

. Mas estava feita. E eu nu

Reclame seu bônus no App

Abrir