O Arrependimento Dele, Nosso Adeus Irrevogável
na
sipar a melancolia. Minha cabeça ainda latejava, e os arranhões no meu rosto pareciam em carne viva. Peguei meu c
ue fora designada para o caso de Léo. "Sra. Williams, como está se sentindo
embargada por lágrimas não derramadas. "
o as mãos. "O Sr. Williams acabou de receber uma notificação formal sobre o pr
de exigir o que quiser. Estou
pelo corredor até o quarto de Léo. Ele estava pálido, o braço fortemente enfaixado e em uma
ou, seus olhos ainda
ta ao seu braço. "Meu menino doce. Va
Seus olhos estavam selvagens, seu rosto por barbear, um contraste gritante com
lada. Ele nos alcançou, sua mão agarrando me
sibilei, agarrando
le tentou arrancar Léo dos meus braços.
a, lágrimas ardendo em meus olhos. "Não m
a Léo. "Ele é um ladrão! Roubou o brinquedo favo
pegando às mentiras de Geórgia. "Do que
as tentando apagá-lo! Estão tentando apagar as memórias da Geórgia!" Ele começou a nos arrastar, puxando-nos de volta para o hospital, em d
cendo surpreendentemente revigorada, uma mão delicada pressionada contra o
reio dramático. "Ele o roubou! Aquele que o Arthur me deu! Ele
o rosto no meu ombro. "Eu
ireção à cama de Geórgia. "Olhe para ele, Geórgia
dessas? Era o presente especial do Arthur para mim. É tudo que me resta dele. Você não se importa
u cabelo. "Estava no chão! Eu só peguei, e então você qu
mpre foi uma criança difícil! E você, Alana, você inc
ra a garganta. Ele ia
reneticamente, procurando por qualquer coisa, uma arma, um escudo. Meu olhar pousou em um pesado sspero. "Ele não roubou nada! Olhe o medalhão, Geórgia! Est
s olhos piscando para a mesa de cabece
dúvida cruzou seu rosto. Ele parecia conf
ésia, sabe. Me deixa tão confusa. Sinto muito, Léo. A mamãe deve ter colocado a ideia na sua cabeça, não é? Para me fazer parecer má? Você é um m
fazer a Geórgia parecer má. Você tentou chateá-la." Ele agarrou Léo pelo braço bom, puxando-o de trás de mim, seu aperto d
, por favor! Ele está doente! Ele es
Um baque surdo e medonho. Léo gritou, um som agudo e agonizante. Ele
e de soro. "Pare! Você vai matá-lo!" Eu me j
u no piso duro com um estalo doentio. A escuridão girou nas bordas da m
haviam diminuído para suspiros irregulares. Ele olhou para Caio, seus olh
ase inaudível, "eu... eu só queria
ongelada no ar. Um lampejo de algo -
o para te manipular, Caio", ela disse com um sorriso falso, sua voz um sussurro ve
s uma vez, um tapa brutal e deliberado no rosto de Léo. L
Meu corpo estava dormente, quebrado. Minha visão se afunilou. Rastejei
"Ele está doente! Ele está com febre! Ele es
ois de volta para Geórgia, que agora sor
protesto. Sangue escorria do meu nariz, do meu couro cabeludo e da minha
seus olhos arregalados com uma mistura de choque