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A câmera escondida capturou tudo

Capítulo 2 

Palavras: 1013    |    Lançado em: 19/12/2025

ora

osto de Bárbara era uma máscara de compostura forçada, mas seus olhos, fendas estreitas, prometiam

o crescente. "Aurora? Me desculpe, acabe

ros homens; vestia uma camisa polo escura e calças sociais, o tipo de casual elegante que gritava "CEO de tecnologia que não responde a ninguém". Seu cabelo escuro estava levemente despe

e genuíno. Não o sorriso praticado e político que eu es

ua de salvação. Caminhei em sua direção, uma s

ortante. "Não perderia por nada neste mundo",

stavam... envolvidos." Seu tom mudou de especulativo para genuinamente impressionado. Gabriel Mendes era uma estrela em ascensão no mundo da tecno

te, deixando meus dedos se entrelaçarem com os de

tra socialite, alto o suficiente para ser ouvido. "Muito m

camente vibrando de fúria ao lado dele. A percepção do público já estava mudando. Heitor

à sala, minha voz clara e confiante. "Gabriel

costas. Era um peso físico, pesado e possessivo. Ele não podia me

ada e imponente, ecoou

lentamente, encontrando seu olhar furioso. Minha

o algo", ele disse entredentes, seus olhos dardejando para Gabriel, depois

ra, é uma oportunidade importante de networking para nós. Você sabe o quanto He

o de nojo em meu coração. Nós. Era o que ele semp

de. "Mas como eu disse, Gabriel e eu temos compromissos anteriores." Olhei

os encontrando os de Heitor. Uma mensagem silenc

ara trás. Não precisava. Podia sentir a fúria de Heitor como uma força

to. Enquanto me acomodava no banco do passageiro, senti os últimos resquícios do olhar de Heitor. Foi só quando

ando uma longa e lenta respiração q

uzes da cidade. "Não precisa agradecer, Aurora.

um. Simplesmente dirigimos, o silêncio confortável um

perguntou, seus

avor", respondi, d

ua mão foi para o bolso. "Antes de

ele, surpresa.

isar te 'resgatar' de novo. Ou, sabe, para futuros compromi

nos, parecia. "Ok, Gabriel", eu disse, pegando meu c

us e, por um momento fugaz, senti uma faís

ta casa, antes um símbolo de nosso futuro compartilhado, agora parecia uma jaula. Ele raramente estava aqui, sempre em seu escrit

que lá fora. Assim que entrei, meu celular vibrou na minha mã

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