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Uma Noite, Seu Legado Oculto

Uma Noite, Seu Legado Oculto

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 2115    |    Lançado em: Hoje às 14:57

brilhante, mas frio, Dr. Júlio Brandão, eu o droguei para uma noite de paix

sorrindo ternamente para uma mulher mais jovem

a terminar nosso noivado de fach

prisão. Enquanto eu estava lá dentro, fui brutalmente atacada e perdi um rim. Meu pa

fantasma, uma vilã conveniente para proteger a irmã manipuladora

egredo que eu carrega

Eu construiria uma nova vida, e ele nunca conheceria o filh

ítu

ra

do meu rosto. Três anos. Três anos desde a última vez que o vi, três anos desde que

na tela. Ela era minha melhor amiga, minha confidente e m

familiar de preocupação e exasperação. "Ainda

o. Ignorar as notícias sobre Júlio Brandão tinha se t

Dr. Júlio Brandão. Ele era brilhante, um neurocientista cuja mente era um universo próprio, mas

ma doação de 25 milhões de reais para o laboratório dele, intermediada por Caio, destinada a garantir minha posição ao seu lado. Eu me conve

s, sua mente já a quilômetros de distância. Eu vi minha chance, uma aposta distorcida e desesperada. Um sedativo em sua bebida, uma noite roubada, uma

a voz fraca contra o ven

retrucou. "Olha, eu sei que você disse sem notícias, mas i

eus dedos, tremendo levemente, navegaram para o link que ela havia enviado mi

lá estava

li

de acadêmica. Ele estava sorrindo. Um sorriso terno, uma curva suave em seus lábios que eu só sonhara em ve

nda a nomeava. Uma est

xata de Catarina. Seu primeiro amor, já falecida. A mulher que

que eu ansiava, a ternura que eu implorava, o calor que me fora sistematicamente negado. E er

ta. Uma versão mais barata e mais jovem de seu amor perdi

í?" A voz de Gabi e

al um sussurro, depois endurecendo.

cê viu a foto?" Gab

to de cinzas. "E vou voltar para ac

fria e afiada como uma navalha. Eu precisava confrontar o passad

um filme quebrado. Foi em um dos bailes de caridade excruciantemente chatos de Caio. Outra noite de sorrisos forçados

o salão, procurando uma fuga, quando pousaram nele. Dr. Júlio Brandão. Ele estava escondido em um canto, longe da multidão brilhante, seu olhar intenso fixo em uma equação complex

ãos por ele mil vezes em frustração ou triunfo. Havia um fogo intelectual em seus olhos, uma profundidade que me cativou instantaneamente. Ele não era com

ue eu já havia experimentado. Uma obsessão, talvez, nascida da pura novidade de alguém que não se im

atendo um ritmo frenético contr

erfurando. Não havia reconhecimento, nenhum lampejo de interesse.

ono baixo e ressonante que enviou arrepios pela minh

um sorriso deslumbrante. "E,

ra o guardanapo. Eu estava acostumada a ser o centro das atenções, mas Júlio Br

qualquer coisa para capturar sua atenção. Ele respondia com respostas educadas e distantes, seus olhos sempre se desvian

ite, observando-me do outro lado da sala enquanto eu tentava

i, meu olhar ainda fixo em Júlio. "Significa que ele ai

lio sobre um possível financiamento para seu laboratório de neurociência. Júlio, sempre precisando de recursos para sua

er sua pesquisa complexa – eu me joguei em seu mundo. Ele tolerava minha presença, às vezes até se engajava em discussões, mas se

e observando folhear fotos de Júlio, um olhar melancóli

sabia sobre ela, claro. Todos em seu pequeno círculo acadêmico sabiam. Ela era a razão de sua melancolia perpétua, a ferida que nunca cicatrizou.

, embora um pavor frio se enroscasse em meu coração

tasma, Clara", ela avisou. "Especi

ava ir. Eu acreditava que meu amor era poderoso o sufici

um movimento frio e calculado, uma transação de negócios disfarçada de romance. Júlio, desesperado por financiamento para a "Iniciativa C.V." (um projeto que mais tarde descobri ter o nome de Catarina Valença, uma iniciat

onversas eram factuais, desprovidas de emoção. Ele nunca me tocava a menos que fosse absoluta

venta e nove tentativas fracassadas em

do por álcool e uma sensação devastadora de perda iminente. Eu o vi fazendo as malas, sua ment

queria uma noite. Um momento de intimidade, por mais roubado, por mais errado que fosse. E

oque, mas sua mente ausente. Na manhã seguinte, acordei sozinha. Ele tinha ido embora, um bilhete no travesseiro. *Emergência no

hucado e maltratado, finalmente se estilhaçou

de Júlio e Helena, uma infecção fresca e purulenta. Ele havia encontrado sua substituta. Seu

. Eu estava voltando para queimar essa ponte, de uma vez por todas. Para acabar com este noivado que se tornou um monumento à mi

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