O Bilionário Que Me Chamou de Chata
Vista: Ca
tes da queda do lustre. As imagens espalhadas em seu celular, exibindo explicitamente meus momentos mais vulneráveis, queimaram em
correndo por mim para o lado de Bruna. Ele nem sequer
ada de ansiedade enquanto se ajoelhava ao lado dela,
e lacrimejantes, uma aula magistral de vitimização fingida. "
para mim, cheio de uma fúria fria
uco mais que um sussurro, rouca de incred
im. Eu vi em seus olho
nente de repente ameaçadora. "Você está tão desesperada a ponto de
o o que você fez comigo? Você contou a ela... você contou a ela tudo sobre nós, não foi? Meus segredos, meu
foi rapidamente substituído pela raiva. "Chega, Carla!
ferido, o fedor persistente das mentiras de Bruna. "Você acha que eu posso me envergonhar mais,
um gemido suave. "Minha cabeça dói
nos braços como se ela fosse uma boneca frágil. Ele a s
as, que se materializou instantaneamente. "E leve-a para o h
encontrei minha voz novamente, crua com
itei, minha voz falhando. "Depois de tudo? Depoi
e costas. Ele olhou por cima do
se ele, sua voz desprovida de qualquer ca
m grupo de homens corpulentos de terno preto qu
om uma indiferença arrepiante. "E garantam que ela não sai
elo rugido de um motor enquanto Bruna
tava me mandando para casa;
rostos impassíveis, sua postura rígida. Eles pe
, tentando me afastar, mas
riosos, os olhares de pena. Cada passo era uma nova ferida, um lembrete da minha total impotência.
nte. Uma vez lá dentro, eles me escoltaram até meu quarto, a porta se fech
sa em uma gaiola de ouro que ago
im, longa e escura, cheia dos f
e vinho, sangue e lágrimas. O mundo lá fora era uma tela embaçada e indiferen
seu rosto, desprovido de am
que eu me
que eu acei
nc
ida das cinzas do meu coração p
ebrar. Eu não
ndo o fizesse, nunca m