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O Bilionário Que Me Chamou de Chata

Capítulo 7 

Palavras: 871    |    Lançado em: Hoje às 14:06

Vista: Ca

tes da queda do lustre. As imagens espalhadas em seu celular, exibindo explicitamente meus momentos mais vulneráveis, queimaram em

correndo por mim para o lado de Bruna. Ele nem sequer

ada de ansiedade enquanto se ajoelhava ao lado dela,

e lacrimejantes, uma aula magistral de vitimização fingida. "

para mim, cheio de uma fúria fria

uco mais que um sussurro, rouca de incred

im. Eu vi em seus olho

nente de repente ameaçadora. "Você está tão desesperada a ponto de

o o que você fez comigo? Você contou a ela... você contou a ela tudo sobre nós, não foi? Meus segredos, meu

foi rapidamente substituído pela raiva. "Chega, Carla!

ferido, o fedor persistente das mentiras de Bruna. "Você acha que eu posso me envergonhar mais,

um gemido suave. "Minha cabeça dói

nos braços como se ela fosse uma boneca frágil. Ele a s

as, que se materializou instantaneamente. "E leve-a para o h

encontrei minha voz novamente, crua com

itei, minha voz falhando. "Depois de tudo? Depoi

e costas. Ele olhou por cima do

se ele, sua voz desprovida de qualquer ca

m grupo de homens corpulentos de terno preto qu

om uma indiferença arrepiante. "E garantam que ela não sai

elo rugido de um motor enquanto Bruna

tava me mandando para casa;

rostos impassíveis, sua postura rígida. Eles pe

, tentando me afastar, mas

riosos, os olhares de pena. Cada passo era uma nova ferida, um lembrete da minha total impotência.

nte. Uma vez lá dentro, eles me escoltaram até meu quarto, a porta se fech

sa em uma gaiola de ouro que ago

im, longa e escura, cheia dos f

e vinho, sangue e lágrimas. O mundo lá fora era uma tela embaçada e indiferen

seu rosto, desprovido de am

que eu me

que eu acei

nc

ida das cinzas do meu coração p

ebrar. Eu não

ndo o fizesse, nunca m

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