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Meu Ex-Noivo Roubou Meus Sonhos

Capítulo 4 

Palavras: 1185    |    Lançado em: Hoje às 14:16

túdio no complexo da empresa, destinado a consultores visitantes ou novas contratações em curto prazo. Era um contraste gritante c

miseta favorita, uma cópia gasta de um romance clássico, algumas fotos queridas. Todo o resto parecia um eco de uma vi

portas se abriram, e lá estavam eles. Heitor, impecavelmente vestido, uma leve carranca no rosto. E Karina, radiante em um casaco

o brincalhão nos lábios. "O que você está fazendo aqui? Ainda aqui, na verdade! Pensei que você já estaria instalada no

oi brusco, hostil. Eu não queria sua pena, sua preocupação fingida. Eu não a queria perto de m

disse a Karina, sua voz neutra. Ele olhou para mim, um lampejo de algo indecifrável em seus olhos, antes de passar a mala

o cavalheiro! Por que não me ajudou com minha bagagem ontem à noite? Iss

calor genuíno em seus olhos que eu um dia desejei. "Você sabe que é perfeitamente capaz, Karina. E além disso", ele acres

ma xícara de chá morno, colocou na minha mesa e simplesmente disse: "Não deixe que isso afete seu trabalho, Clara." Sem calor, sem brincadeiras, apenas um comando frio. O contraste gritante entre sua indiferença passada por mim e sua at

va minha mala, um gesto estranho e desajeitado de ajuda. "Você não me disse que o apartamento estava à venda? Para onde você pla

u disse, minha voz plana, desprovida de qualquer emoção. Observei seu rosto em bus

" Ele assentiu, como se estivesse discutindo a aquisição de um imóvel, não a dissolução de nossa vida compartilhada. Ele não p

va? Preocupação? Uma pergunta sobre nós? Mas não isso. Não essa indiferença total e completa. Ele não se importava. Nem com a casa que constru

de fome. E preciso que você olhe aqueles novos esboços de design que fiz para o parque. Você disse q

stente de Karina venceu. Ele largou minha mala sem cerimônia aos meus pés, uma pequena nuvem de poeira subindo da lona gasta. "Te vejo por aí

berta. Minhas mãos tremiam, não de frio, mas de uma profunda sensação de humilhação e inutilidade. Eu lhe dei dez anos. Dez anos da minh

stência inteira, meu amor, meu próprio ser, reduzido a um ativo calculável, facilmente liquidado. Ele não me viu. Não de verdade. El

dos meus ossos. Minha garganta se contraiu, um nó de tristeza e raiva justa. Ele havia tirado tanto. Tudo. E agora, ele havia tirado meu próprio senso de identidade. Ele me diminuiu,

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