Meu Ex-Noivo Roubou Meus Sonhos
estavam sempre muito preocupados com sua própria posição social precária e as demandas intermináveis de Arthur para realmente me verem. Minhas conquistas eram esperadas, minhas lutas i
ento silencioso, mas para o meu coraç
atenção, de seu respeito. A razão pela qual construí meu mundo inteiro ao redor dele, acreditando que se eu trabalhasse duro o suficiente
"Você precisa resolver seus problemas familiares, Clara", ele disse, sua voz firme, já fazendo a transição de volta para seu tom seco habitual. "Eles não podem interferir no seu tr
por uma dor fria e dura. Ele ainda me via, não como uma mulher, mas como um problema a ser gerenciado. Um risc
, cuidadosamente neutra. "Não vai acont
do uma pequena reunião em sua casa. Um encontro de ex-alunos, principalmente para os melhores alunos e sócios. Você
ersas ambiciosas. Heitor, como sempre, estava no centro, um ímã para a atenção. Karina, uma supernova radiante, nunca estava longe de seu lado. Ela ria, ela enc
paz! Ainda a estrela mais brilhante. E Karina, vocês dois formam um belo par! Um casal perfeito, saído do paraíso
, dispararam para Heitor, um convite claro para que ele respondesse da mesma forma. Todos na sala sabiam sobre n
a é um talento excepcional, e uma estagiária maravilhosa. Mas somos estrit
sorriso desapareceu, substituído por uma expressão ferida. Ela murmurou uma d
para si mesmo do que para qualquer outra pessoa. E então ele a seguiu, seus ombros l
de quem sabe no rosto. "Vocês dois ainda estão juntos, certo? Quero dizer, com o casamento tão perto?
rece ser a única ideia que alguém tem", respondi, minha
ério? Mas... por quê? Vocês p
a atrás dos meus olhos. Os sorrisos educados, as conversas forçadas, o cheiro persistente do perfume de
dro que levava a um jardim isolado. O ar da noite, fresco e nítido, fo
ão eu
stava chorando, seus ombros tremendo. Heitor a abraçava, segurando-a perto, sua cabeça inclinada sobre a dela. As mãos dela estavam pressionadas contra o peito dele,
sua voz abafada, mas clara na noite
te. Mas aqui, nas sombras, ele lhe oferecia consolo, uma ternura que nunca me oferecera. El
havia me pedido em casamento. Não por amor, mas por um senso de obrigação. Uma dívida. E eu, tola, desesperada, havia aceitado. Eu me convenci de que sua c
verdade era inegável. Ele nunca me amou. Não da maneira que ele a amava. Nem de perto. Mi
as eu não choraria. Não aqui. Não por eles. Voltei para a casa, meus passos medidos, meu rosto uma máscara sem e
estava acesa. Heitor. Claro. Ele estava esperando. Parei, minha mã