Cinco Anos, Um Voto Forjado
Vista d
icativo, um homem corpulento com um rabo de cavalo oleoso, já estava saindo do carro, seus olhos brilhando na luz fraca do poste. Ele me olhou como um predador av
ponto de sinal. Um último suspiro de bateria. Meu contato de emergênc
r. Cristal. Meu coração
ase inaudível acima da chuva forte
sorriso presunçoso audível em sua voz. "O Bru
fora, sozinha, no escuro, com uma ameaça em potencial pairando bem na min
ndo veneno. "Eu não vou dizer a ele que você ligou.
perto agora, sua sombra se estendendo em m
a ponte de Oakwood, na Rua Elm. Por favor, apenas diga ao Bruno. Preciso de ajuda." Eu arrisquei
ama. Você pode se cuidar sozinha." Sua voz endureceu. "O Bruno acab
palavra foi uma faca se to
voz assustadoramente doce. "Precisamos de um tempo a sós, se
silêncio que se segu
rista
ia barata encheu minhas narinas, trazendo de volta memórias vívidas e aterrorizantes. Minha mente brilhou para o spray de pimenta
em seu rosto. Um spray ofuscante de névoa branca irrompeu, ating
poderoso. Ele se dobrou, gemendo de dor. Eu não esperei. Virei-me e corri, cegam
corpo tremendo incontrolavelmente. Pressionei as mãos sobre a boca, abafando os soluços que ameaçavam escapar. Eu podia ouvir as maldições
orta. O motor rugiu, os pneus cantan
o, quentes e silenciosas. Eu estava segura, por enquanto. Mas a imagem de Bruno e Cristal,
vez. Uma notificação. Uma nova postagem no blog. De Cristal Ribeiro.
tal, a cabeça dela aninhada em seu ombro. A legenda dizia: "Tão bom estar em casa. Depois
se... Minha garganta se fechou. Ele me deixou para morrer. Ele ignorou minhas ligações, permitiu
era apenas infidelidade. Era uma traição profunda de confiança, de
m marido. Ele agia como um homem consumido por um amor p
fazer isso. Eu não a de
ação. Amanhã, eu pediria o divórcio. Não. Eu não
passar a noite. Ficava a quilômetros de distância. Comecei a andar, a chuva ainda caindo, mas o fogo
xausta demais para me importar com o quarto de má qualidade. Tomei um banho, lavando a sujeira, o medo, o cheiro pe