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Votos Rompidos, A Vingança de um Cientista

Votos Rompidos, A Vingança de um Cientista

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 2089    |    Lançado em: Hoje às 14:11

prêmio de pesquisa póstumo da minha irmã. Ele o deu para

ratório e o trabalho da minha vida - a cura para o mesmo câncer qu

Depois, ele mandou que minhas mãos, as mãos de uma neurocientista, fossem

núncia de toda a minha carreira e a pedir des

eu precisava aprender. Como o homem que jurou m

agem de texto iluminou minha tela: "Precisa de ajuda? Tenho uma dívida com sua famíli

ítu

Montei

tes a decifrar o código de um câncer raro e agressivo, o mesmo que havia roubado minha mãe e agora se agarr

via Heitor.

logia de São Paulo, para arrancar o prêmio de pesquisa póstumo de Clara.

ssa que mato

não sabia. Ele ach

não

ão no meu laboratório como uma faca. Ele estava parado na porta, sua si

egava como um

s tremiam, não de cansaço, mas de um pavor gelado que havia se tornado meu companh

os, geralmente tão quentes e convidativos, eram lascas frias e duras de

lábios. "A visão dela? Era a visã

sa. "Você vai apoiar publicamente a Mel, Aurelia. E vai renu

mã, Clara. Minha brilhante, gentil e frágil irmã mais nova. Ela se fo

as na garganta. "Depois que a Melissa a incriminou. Depois que a

rofundamente. "A Mel ficou arrasada com as açõ

sua própria mentora?" Minha voz se elevou, crua de emoção. "

Ele deu um passo mais perto, sua sombra me

a ideia. Ele não tinha ideia do tormento que eu

, desprovida de qualquer calor. "Ela levou minha irmã

stá sua prova, Aurelia? Mostre-

os brilhando de esperança. Depois, as ligações frenéticas, os ataques online cruéis, as acusações fabric

, meticulosamente clonadas e reatribuídas a Melissa. Os registros de data e hora, os endereços de IP - tudo apontava para Melissa. Mas a prova final e c

um tremor. "Sua rede. Seus servidores. Você deu à Meli

jo de algo, algo parecido com medo, mas foi rapidamente mascarado por sua

ver

iquilar. Vou financiar seu concorrente, vou desacreditar sua pesquisa." Ele gesticulou ao redor do laboratório, par

es. O trabalho da minha vida. A cura que poder

uase inaudível. "Esta pesquisa... ela s

cusações e apoiar a Mel. Caso contrário, vou garantir que seu nome seja apagado de todas as revistas científicas, de todas as bolsas de estudo, de todas as

me ofegante. Ele estava falando sério

com uma ferocidade que

quatro

saída. Mas não havia saída. Ainda não

piscavam, a multidão zumbia de expectativa. Heitor estava lá, um sorriso tri

teiro, para entregar o prestigioso Prêmio Inovação d

hei para frente, uma marionete nas cordas de Heitor. Melissa me ofereceu um sorriso a

r, meus dedos roçando o metal frio. Meu olhar

rêmio e seu rosto presunçoso com

arganta. Minha voz era plana, sem emoção, um contraste gritante com a alegria performá

fez a escolha certa, Aurelia. Como sempre." Sua m

ntro. Seu toque pare

eu uma taça, um brinde silencioso à sua vitória, à minha humilhação públic

eis. Ele segurava a mão dela, seu olhar fixo nela com uma intensidade que um dia e

al.* As palavras ecoavam em minha mente, um refrão cruel e zombeteiro. Agora, seus olhos seguravam Melissa com a m

onversa festiva. Minha assiste

ou, sua voz frenética. "O novo lote... estão con

ras. As que eu tinha acabado de preparar meticulosamen

arrei o telefone, meus

oramingou. "É uma

lenta girando ao meu redor. Foi a Melissa. Ela que

stava rindo, o braço em volta da cintura

o a ele, cada passo um ato deliberado de vont

A

rou para o lado, uma marca carmesim florescendo em sua bo

egalados de choque. Melissa

i, minha voz rouca de fúria. "Ela arruinou m

sa é muitas vezes imprevisível." Ele se virou para ela, sua voz suavizando. "Não se preocupe, qu

alho não era sobre dinheiro ou bolsas. Era sobre a Clara. Era sobre

ê acha que tudo pode ser comprado, substituído, compensado." Minha voz caiu para

ula se contraindo. "O que

ara perto, meus olhos cravados nos del

peito. "Oh, Heitor! Estou me sentindo fraca... toda essa...

ela preocupação. "Mel! Você está bem, meu amor?" Ele a pegou no co

m meio ao silêncio atordoado, o ar ainda denso com as c

ança morreu em meu coração

Tenho uma dívida com sua família." Era Bruno Moraes. Ele tinha sido um colega de Clara, um

formigavam do tapa, mas um novo tipo de determinação se instalou profund

era g

a trêmulos, mas com uma nova determi

iu sobre mim. Heitor. Ele estava de volta. Seus olhos se estreitara

do, Aurelia?" ele pergunto

escorregou

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