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Votos Rompidos, A Vingança de um Cientista

Capítulo 4 

Palavras: 1560    |    Lançado em: Hoje às 14:11

Montei

esto, cada movimento enviando novas ondas de agonia através dos ossos quebrados. Meus apelos a Heitor caíram em ouvidos s

rigimos pelo que pareceu uma eternidade, as luzes de São Paulo desaparecendo na desolada expa

contra o céu machucado do pré-amanhecer. A luz da lua filtrava pelas janelas sujas, lançando

penumbra opressiva, seu rosto ilegível. Melissa estava ao seu lado, uma figura fant

de qualquer calor. "Você não me deixou escolha. Você se rec

percepção me atingiu com a força de um golpe físi

trêmula. "Que tipo de puniçã

rra de metal pesada e ornamentada, sua superfície brilhando

eu sangue gelar. Ele entregou

rilhavam com um deleite arrepiante. E

ndo contra os guardas. "Voc

sua voz tão fria quanto a barra de metal que ela segurava. "Ensine a ela o que acontece

é para o seu próprio bem, Aurelia. Você precisa aprender a

ntra minhas costelas. Tentei falar, implorar, m

l se estendeu por seus lábios. "Oh, Aurelia", ela ronronou, sua voz pingando falsa simpatia. "I

impassível. Ele estava gostando

a, distante. "Precisamos garantir que ela não possa escre

ãos. Minhas mãos, minhas ferrament

giu minha mão esquerda, a que já estava enfaixada. Uma dor lancinante, mais aguda do que qua

novo, Heitor? Ela

cando em seus lábios. "De novo. Certi

e martelo na minha própria alma. Minhas mãos, antes tão habilidosas, tão precisas, estavam

rrendo pelo meu rosto. Eu mal conseguia respirar. A do

triunfante em seus olhos. "Ela está acabada, Heitor.

s. Ele se ajoelhou ao meu lado, seu rosto perto do meu. "Voc

ensa demais, avassaladora demais. Meu mundo estava enco

udo fico

s narinas. Minhas mãos estavam pesadamente enfaixadas, suspensas em talas, latejando com uma

s a Deus você está acordada. Eu estava tão preocupado." Ele se inclinou, sua voz embargada pelo que parecia ser remo

nha garganta. Acidente? Se empolgou? Ele havia or

voz rouca. "Você a viu quebra

dendo. Protegendo nossos interesses. Você estava sendo irracional." Ele apertou meu braço. "Mas eu já p

ente péssima. Ela está tão angustiada. Mas eu expliquei para ela. Voc

artiu ainda mais. Ele ainda a est

s recomeçar. Só nós. Deixaremos toda essa... desagradável para trás." Ele gesticulou ao redor do quarto estéril, como se descart

rar. Me aprisionar em uma g

r. Eu queria arrancar sua garganta. Mas eu não podia. Mi

caixa de chocolates artesanais, um tablet novinho em folha carregado com meus e-books favoritos. Todas as coisas que el

cheios de adoração. Lembrei-me dos presentes atenciosos, dos momentos tranquilos de risadas

ria grotesca. Seus presentes eram co

inha testa. "Senti sua falta, Aurelia.

mais 'antes'. Ele

se espalhando pelo meu peito. Meu co

súbita e aguda ecoou

scamente. A cabeça de Hei

sua figura esguia. Seus olhos estavam arregalados e lacrimejantes,

o medo." Ela olhou para mim, seus olhos arregalados de medo fingido. "Sinto muito, Aure

r dela, puxando-a para perto. "Está tudo bem, querida. Foi só um sonho. Estou aqui. Você está s

lando sobre mim. Ele realmente se foi. Seu coração, sua

or sua vulnerabilidade fingida. Ele a via como uma donzela em perigo, uma coisa preciosa que el

a, fria e afiada, se instalou em minha mente. Ele não era mais apena

minha história, minha busca por

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