A Profecia Dele, o Espírito Estilhaçado Dela

lia

lmente, sem sua presença sufocante. As enfermeiras, sentindo meu isolamento, foram discretamente gentis, trazendo-me cobertores extras e chá quente. Usei a solidão para processar as ferid

a a mansão, agora mais uma prisão do que nunca. Mas, ao me aproximar d

, desprovida de emoção. "O Sr. Hodge deu instruções

ão tenho permissão?

pertences restantes e se mude para um apartamento que ele arranjou. É uma mesad

o nome, pagando-me como um funcionário problemático. Sua "generosidade" era uma gaiola dourada, um insulto final p

vórcio em branco, ainda guardado em um compartimento secreto em uma de minhas caixas embaladas. Ele achava que pod

na minha casa." Minha inesperada rebeldia claramente o assustou. Ele hesitou, depois se moveu

ado apenas pelos gritos distantes e agudos dos gêmeos. Enquanto me dirigia para a su

uma rica cor safira que antes realçava o calor em seus olhos. Era grande demais para ela, caindo frouxamente, mas a mensagem era clara. E

forçando-me a ignorar a dor lancinante da traição. Eu só precisava pegar minhas c

ritavam de dinheiro novo tentando demais. Ignorei, meus olhos varrendo o espaço familiar em busca do painel oculto onde eu guardava minhas posses

vamente. Vazio. O painel se abriu, revelando nada além de madeira nua. Meu fôlego engatou. Pânico, frio e agudo, arranhou

ilenciosos, falou, sua voz pingando falsa preocupação.

ão minhas coisas, Cíntia? O que você fez?" Min

Meus olhos se arregalaram, meu sangue congelando em minhas veias. O cobertor. Era o meu véu de noiva. A renda de herança, passada de minha avó, que eu havia preservado c

os. Mas eu pensei que dariam lindos cueiros para os meninos. Especialmente esta linda renda. Tão delicada. E este pequeno gorro", ela apertou a cabeça do bebê de brincadeira,

eu filho não nascido. Transformados em cueiros para os filhos dela. A profanação, a pura mal

a, eu me lancei sobre ela. "Sua vadia!", gritei, rasgando o cobertor, arrancando-o de

s olhos arregalados de terror fingido. Antes que ela pudesse reagir, minha mão conectou-se com seu rosto, u

os encontraram os meus, e por um momento fugaz, eu vi - não dor, não medo, mas um lampejo

fúria crua que superava até a minha. Ele apareceu do nada, seu rosto uma máscara de raiva. "Que diabos há de errado