A Cruel Enganação do Meu Terapeuta Famoso
n latejava, um lembrete físico constante da vida que eu havia perdido, do filho que eu nunca seguraria. Encolhi-me em uma bola na cama macia, meu corpo sac
o rosto marcado pela preocupação. "Minha pobre Alícia", ele murmurara, alisando gentilmente meu cab
a, o Caio acabou de contratar o melhor advogado de divórcio da cidade. E ele
alar em meu estômago. Ela n
m malícia. "Então, a princesinha finalmente está deixando seu palácio?" ela zombou. "Não se preocupe, eu cuidarei bem do Caio. E da sua casa. Em breve será nossa, assim como noss
rdeu seu tempo. Eu já assinei os papéis do divórcio. Pode ficar
smente ir embora? Você acha que pode me deixar sem nada?" ela sibilou, o rosto contorcido.
com o aviso do meu advogado, enviou um calafrio de inquieta
onhecido. Era Caio. "Alícia, precisamos conversar. Me en
rançosa, ainda ansiava por uma conversa genuína, um momento de cla
ia, uma mão tapou minha boca, outra ao redor da minha
zém abandonado. Meus pulsos e tornozelos estavam amarrados com força. Uma luz fraca se filtrava por uma janela suja no alto. Do outro lado da sal
rpulentos, seus olhos predatórios, nos encararam. Uma câmera em uom um estrondo. Caio estava lá, o rosto uma máscara de fúria. Carla
eto. Seus olhos, quando encontraram os meus, estavam cheios de um ódio arrepiante. Ele nem sequer vacilo
ez?!" ele rugiu, a vo
Caio! Ela tentou me machucar! Aqueles homens..." Ela apontou para os três
lutando contra minhas amarras. "Eu també
s ouvidos zumbirem. "Não minta, Alícia! Eu sei do que você é capaz agora!" Ele peg
punida. Eu quero que ela sofra. Amarrem-na, façam-na se arrepender de ter cruzado meu caminho..." As pa
ágrimas ardendo em meus olhos. "Verifique as
, elas mostrariam exatamente o que você merece." Ele olhou par
rente. "Ela nos pagou uma boa grana, chefe. Disse que queria que a gente d
trado tudo isso. Meus olhos se voltaram para ela. Ela estava me observando, um bril
ouca de desespero. "Você armou t
esperado. "Não, Caio! Por favor! Não chame
e ele, a voz um rosnado baixo. "Não podemos envolver a polícia. Não com essa bagunça." Ele se virou para os homens. "Cuidem dela. Ela prec
me deixando. Abandonando-me
cê acha que pode simplesmente manipular todo mundo, Alícia? Você acha que pode machu
ua silhueta emoldurada na porta, Carla gemendo em se
oz quebrando, "Caio! P
lhando o armazém em uma