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A Cruel Enganação do Meu Terapeuta Famoso

Capítulo 6 

Palavras: 1162    |    Lançado em: Hoje às 15:06

n latejava, um lembrete físico constante da vida que eu havia perdido, do filho que eu nunca seguraria. Encolhi-me em uma bola na cama macia, meu corpo sac

o rosto marcado pela preocupação. "Minha pobre Alícia", ele murmurara, alisando gentilmente meu cab

a, o Caio acabou de contratar o melhor advogado de divórcio da cidade. E ele

alar em meu estômago. Ela n

m malícia. "Então, a princesinha finalmente está deixando seu palácio?" ela zombou. "Não se preocupe, eu cuidarei bem do Caio. E da sua casa. Em breve será nossa, assim como noss

rdeu seu tempo. Eu já assinei os papéis do divórcio. Pode ficar

smente ir embora? Você acha que pode me deixar sem nada?" ela sibilou, o rosto contorcido.

com o aviso do meu advogado, enviou um calafrio de inquieta

onhecido. Era Caio. "Alícia, precisamos conversar. Me en

rançosa, ainda ansiava por uma conversa genuína, um momento de cla

ia, uma mão tapou minha boca, outra ao redor da minha

zém abandonado. Meus pulsos e tornozelos estavam amarrados com força. Uma luz fraca se filtrava por uma janela suja no alto. Do outro lado da sal

rpulentos, seus olhos predatórios, nos encararam. Uma câmera em u

om um estrondo. Caio estava lá, o rosto uma máscara de fúria. Carla

eto. Seus olhos, quando encontraram os meus, estavam cheios de um ódio arrepiante. Ele nem sequer vacilo

ez?!" ele rugiu, a vo

Caio! Ela tentou me machucar! Aqueles homens..." Ela apontou para os três

lutando contra minhas amarras. "Eu també

s ouvidos zumbirem. "Não minta, Alícia! Eu sei do que você é capaz agora!" Ele peg

punida. Eu quero que ela sofra. Amarrem-na, façam-na se arrepender de ter cruzado meu caminho..." As pa

ágrimas ardendo em meus olhos. "Verifique as

, elas mostrariam exatamente o que você merece." Ele olhou par

rente. "Ela nos pagou uma boa grana, chefe. Disse que queria que a gente d

trado tudo isso. Meus olhos se voltaram para ela. Ela estava me observando, um bril

ouca de desespero. "Você armou t

esperado. "Não, Caio! Por favor! Não chame

e ele, a voz um rosnado baixo. "Não podemos envolver a polícia. Não com essa bagunça." Ele se virou para os homens. "Cuidem dela. Ela prec

me deixando. Abandonando-me

cê acha que pode simplesmente manipular todo mundo, Alícia? Você acha que pode machu

ua silhueta emoldurada na porta, Carla gemendo em se

oz quebrando, "Caio! P

lhando o armazém em uma

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