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Prisão do Amor, Afogado em Falsidade

Capítulo 7 

Palavras: 594    |    Lançado em: Hoje às 18:36

Bast

ransformaram em um borrão sem sentido. Minha vida aqui era um beco sem saída. Não

ue se agitava dentro de mim. O cemitério estava quieto, pacífico. Mas ao me aproximar de seu túmulo, minha respiraçã

Minha mãe. Fúria, fria e absoluta, me invadiu, eclipsando tod

a devastada. Chorei, soluços crus e primais que rasgavam minha gargan

ando dentro de mim. Eu tinha que fazê-la pagar. Corri de volta pa

um sorriso presunçoso torcendo se

a? - ela ronronou, seus ol

voz rouca, crua. - Você desen

riso se

Pensei que você e sua querida mãe falecida poderiam de

Minhas mãos dispararam, agarrando

ra perto, minha voz tremendo de fúria. - Sobre o bebê. Sobr

iu, um som crue

acreditar, Alana? Na ex-presidiá

em volta de sua garganta. Apertei, o desejo de silenciá-la para sempre avassalador. Evelyn enga

lançou, arrancando minhas mãos da garganta de Evelyn, me jogando do outro lado do quarto. Minha cabeça

rrando-se a Arthur,

, Arthur! E nosso beb

ho, depois para mim, deitada em uma poça do meu pró

cuspiu, sua voz carregada de no

rrei, minha voz mal audível por causa da dor

u. Virou-se par

nha frente. Tran

risada lenta e arrepiante borbulhou do meu peito. Era uma risada cheia de

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