Prisão do Amor, Afogado em Falsidade
Bast
quinas hospitalares. Arthur sentou-se ao lado da minha cama, seu ro
ele perguntou, sua voz suave, quase t
l do homem que eu conheci. Lembrei-me de inúmeras manhãs como esta, ele pairando, trazendo-me ca
ozidos no vapor daquele lugar na zona oeste da cidade. - Era um teste. Noss
ejo de hesitação em seu
los - disse ele
ar dos confins deste quarto, das memórias que ele evocava. Meu corpo ainda estava fraco, mas me for
uvi vozes. A de Evelyn, alt
alhou, sua voz pingando malícia. - Ele
um homem, baix
Evelyn. Ele não é tão
não vai? - Evelyn riu. - Ele é tão obcecado pela Alana, só precisava de uma substituta
armação. Uma trama de espionagem corporativa. E eu era o peão. Minhas mãos tremiam, mas peguei meu
do meu pé a roçou. A cabeça de Evelyn se virou. Seus olhos,
m est
uma máscara de i
ssurrei, tenta
Suas verdadeiras cores apa
de sua doçura habitual. - Justo a pessoa que eu queri
u outro tropeço, me arrastando com ela. Rolamos pela longa e implacável escadaria do hospital. Minha cabeça
escada, seus olhos arregalados de horror. Ele me viu de pé, depois
largando a comida, co
ando o estôma
. ela me empurrou!
u olhar queimando através de mi
ua voz carregada de puro ódio. - Você é
corpo uma bagunça de dor. Toquei meu peito, meu coração estranh