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A Esposa Indesejada Dele, Minha Nova Aurora

Capítulo 2 

Palavras: 1398    |    Lançado em: Hoje às 12:47

ISTA DE LA

, uma rejeição final e brutal do meu sacrifício, da minha verdade. Olhei para sua forma inconsciente, as linhas de seu rosto relaxadas pelo álcool e pela devoção equivocada, e u

rrente de memórias, nítidas e dolo

ferido, em meio a uma nevasca na traiçoeira Serra da Mantiqueira. As equipes de resgate estavam com dificuldades, as condições eram severas demais. Mas e

placável, engolindo as estradas, borrando as linhas entre a terra e o céu. Abandonei meu carro a quilômetros da base, calçando raquetes de neve e uma lanterna

mente. Meu coração se partiu. Enrolei-o em meu cobertor de emergência, aquecendo suas mãos frias, murmurando palavras de conforto contra o vento. Forcei-o a comer géis de alta en

Theo primeiro, seu rosto ainda pálido, seus olhos mal abertos. Eu estava exausta demais, congelada demais para ir com ele. Tive que esperar pela equipe de terra, que me encontrou horas depois, meio enterrad

história elaborada de encontrá-lo, de seu resgate heroico, já havia sido tecida em sua consciência. Ele me olhou com olhos frios e distantes, como se eu fosse uma intrusa indesejada. Sua misofobia, já pronu

de Isabela era mais simples, mais limpa, talvez mais palatável. Ela era o anjo belo e im

estava olhando. Ela sabia. Ela sabia da minha verdade e se deleitava com a ilusão dele. E

sim como me deixaram com uma verdade fraturada e um coração partido dois anos atrás. Peguei um táxi com os últimos reais da minha bolsa, mas ele só me levou até a metade do caminho

Meus dedos se atrapalharam com a chave, o frio se infiltrando em meu

ra perfeitamente penteado, caía em cascata ao seu redor. Theo estava ajoelhado no chão ao lado dela, a cabeça baixa, massageando suave

star tão doloridos de tanto andar - el

spirou dra

rrível da delegacia era simplesmente...

ros de mim em nosso casamento, incapaz de encontrar meus olhos, relutante em tocar minha mão. Este era o homem que recuou do

amente. Em meu torpor, meu cotovelo esbarrou nele. Ele caiu no chã

momentos antes, endureceu em uma máscara aterrorizante de fúria. Seus olhos, gera

a trás dele, protegendo-a com seu corp

nou, a voz um grunhido baixo. - Vo

nha voz mal audível.

eus pés. Especificamente, meu único salto alto restante e meu

Você traz sujeira para a minha casa, quebra minhas c

ntos se materializaram das sombras. Eles agarraram meus braços, o

mento teatral. - Os pés dela... estão tão suj

rovidos de qualquer pi

certifiquem-se de que

avam na entrada de pedra fria, ouvi a r

Meus pés ainda estão um pouco sujos

cável. Ele, o homem que desprezava qualquer coisa impura, estava limpando os pés de outra mulher com uma ternura que nunca

quanto quisesse, e ele adoraria o chão que ela pisava. Foi então, deitada nas pedras frias, meu tornozelo latejando, meu coração esvaziado, qu

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