MISTÉRIOS SOMBRIOS
assumindo o mundo em volta da serra. A diversão dentro do carro é intensa. Renata mais contida é chatead
hama atenção
por ela e tem medo de confessar, aí fica zoando a coitada. – D
está de brincadeira! – Diz Rodrigo
é por que o coitado ainda não criou vergonha na cara e ainda fala que
m, a noite está ficando muito escura e a poeira ainda vem nos atrapalhar. – Diz S
chamar para este fim de mundo perto desta serra estranha. – Diz
er do que está falando, você vai gostar e ainda vai se inspirar para pedir Renat
ma noite fria o corpo vai pedir uma companhia para s
que avistei uma casa em meio esta neblina. – Diz Rodrigo tenta
sso ao sítio. A poeira da estrada encobre o carro como
m aparecendo moderadamente ainda encoberta parcialmente pela grande nebli
os os lados observando tudo que cercava a
o por alguns minutos enquanto a poeira s
tio pede para Rodrigo abrir a porteira. Rodrigo meio
, pede para uma das meninas fazer isto. – Diz Rodrigo sentando entre Vanes
não gosta muito de fazer tarefas. – Diz Renata ab
porteira os quatro ficam observando
ndo olha não vê o carro encoberto pela a densa neblina. Renata fica apreensiva, mas vai abrindo
s altos refletindo na neblina enquanto v
ua passagem e entra no carro com
uma assombração. – Brincou Rodri
to, como se alguém estivesse nos vigia
lou, quando estiver dentro de casa vai se acalmar e vê que
casa é pequena, mas é acolhedora. - Diz Sergio
e longe para ser maltratado. – Diz
alas e as coisas seu preguiçoso de uma figa. – Diz Vanessa com
stou aqui para fazer o que você quiser
paixão é outra. – Diz Vanessa olhando sorrateirament
que está longe daqui ou preocupada com alguma coisa que fico
em direção de sua mala a única que aind
degraus da escada que dar acesso a casa e para cabisbaixa, pressente alguma
a. Um espectro de vestes escuras estava parado como se estivesse ali
corpo e ficou parada olhando aquele espectr
as noturnas. Sergio retorna de dentro da casa e chama Renata qu
ê alguém por aí? – Diz Se
to da mata, que será você conhece?
s fique tranquila, ele só confere e não vem aqui nos incomodar, só se precisarmos dele aí ele está a nossa
ta arrastando sua mala que prendia as
ue a Velha Senhora explique como chegar à serra do pico
la região, qualquer explicação ele
e logo chamou Pedro Beato e Ana Gomes para partir imediatamente para c
r o que a Velha Senhora falou é melhor entrar no Jipe a
perder tempo? – Diz Pedro Beato apressando Ana
a está falando a verdade ou isso é tudo in
emos que conferir. – Di
arece ter algum fundamento. – D
que escondeu de mim. – Diz Pedro Beato co
de mulheres, não é para seu bico. – Resp
aprovando aquela intriga que mais parecia paixão recolhida
estrada na direção do Pico do Papagaio emitin
ho na casa que apesar de estar longe d
mata tentando rever aquele espectro que apareceu em sua chegada, mas a
do a Vanessa que bebeu um grande gole passando para Claudi
a não tem cop
ninas sentissem o gosto de meus lábios. –
m dona, olha ela ali na janela procurando uma estrel
rovocação e se mantem na janela preocupada c
ficando muito preocupada e tenta re
adeira de balanço que está próxima a janela ainda
am com a atitude de Renata e cont
i contornando cada buraco ou vala que encontra pela frente, fazendo com que o ji
a qualquer lugar, sai até de grandes
a da caatinga João do Jipe para bruscam
– Diz o Pedro Beato preoc
quase fui cair lá fora, o q
freada brusca d
sertão e nunca vi uma coisa como aquela! O que será isso? – Diz J
os e fica de boca aberta tentando arrumar um
deste fenômeno em jornais e revistas. – Diz Ana
ê deve estar caducando querida repórter. – Diz Pedro B
á? Não vi este fenômeno em outros lugares. – Di
Diz João do Jipe assustan
? – Diz Ana assustada com
ora disse que fica a casa onde os jovens foram. – D
gar antes que alguém se machuque com estas coisas que não sei o que é
aurora boreal que é refletida em um local de paisagem branca e fria. Aqui a caatinga é escura e no pé da serra está mais escura a
os que chegar rápido. - Diz Ped
lera fazendo roncar o motor em direç
grande fonte descendo em cascata
sobressalto da cadeira de balanço ao ve
mas não dão a mínima atenção achando que ela estar nervosa e procuran
idez a luz que ao refletir revela o esp
na bebedeira não percebe sua aflição. R
ada tenta fugir pelos os fundos quando vê com nitidez
ão à luz quando ao se virar vê o espectro co
deria avisar seus amigos se eles não acreditaram em s
vindo em sua direção e quando os vê, nota que são três espectros com forma assustad
em direção da casa como gaviões caçadores
ara saber se algo está acontecendo. Um leve orvalho apa
da casa bem devagar como se tive
ir, tudo está sem controle e seu co
em fila comandado por alguma coisa, o medo toma cont
emitindo gargalhadas e gritos ensurdecedo
recendo agora um dos espectros que a cer
em círculo como se a estivesse prend
espectros que sobrevoam gritam, cho
s sai da casa bem devagar e começa a andar em sua direção,
ar vai criando uma imagem difícil de recriar a não ser de um
s e começa a rezar com fervor pedindo sua salvação. Alguns espectros começam a voar sem
egou perto, Renata se sentiu morta sem nada poder fazer, as últimas lá
olhou para os lados e percebeu que seus amigos estavam parecendo zumbis
ontecer com sua vida. O que aquele
rá um bom presente para o senhor das almas. – Diz
, por favor, liberte meus amigos e a
u, então ficam vagando por ai sem rumo, por sorte encontramos o mestre que nasceu sem alma e por isso não pode morrer dignamente permanecendo eterno no mundo dos vivos, em razão disso passou a cuidar das pobres alm
uma grande luz de poderosos faróis foi acionada em sua direção clareando com n
encobrindo seu corpo em seguida levando pa
aconteceu? – Disse Pedro Beato com firmeza quer
mar cuidado, desde que cheguei desconfiei de tudo até vê um espectro de vestes escuras saindo da mata, desde então tudo aconteceu muito rápido, aquelas almas descend
grandes gargalhadas ouvidas vindas dos confins da serra e gritos de agouros penosos ouvidos espalhando medo