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MISTÉRIOS SOMBRIOS

Capítulo 5 A CHEGADA DAS ALMAS

Palavras: 3139    |    Lançado em: 02/10/2021

assumindo o mundo em volta da serra. A diversão dentro do carro é intensa. Renata mais contida é chatead

hama atenção

por ela e tem medo de confessar, aí fica zoando a coitada. – D

está de brincadeira! – Diz Rodrigo

é por que o coitado ainda não criou vergonha na cara e ainda fala que

m, a noite está ficando muito escura e a poeira ainda vem nos atrapalhar. – Diz S

chamar para este fim de mundo perto desta serra estranha. – Diz

er do que está falando, você vai gostar e ainda vai se inspirar para pedir Renat

ma noite fria o corpo vai pedir uma companhia para s

que avistei uma casa em meio esta neblina. – Diz Rodrigo tenta

sso ao sítio. A poeira da estrada encobre o carro como

m aparecendo moderadamente ainda encoberta parcialmente pela grande nebli

os os lados observando tudo que cercava a

o por alguns minutos enquanto a poeira s

tio pede para Rodrigo abrir a porteira. Rodrigo meio

, pede para uma das meninas fazer isto. – Diz Rodrigo sentando entre Vanes

não gosta muito de fazer tarefas. – Diz Renata ab

porteira os quatro ficam observando

ndo olha não vê o carro encoberto pela a densa neblina. Renata fica apreensiva, mas vai abrindo

s altos refletindo na neblina enquanto v

ua passagem e entra no carro com

uma assombração. – Brincou Rodri

to, como se alguém estivesse nos vigia

lou, quando estiver dentro de casa vai se acalmar e vê que

casa é pequena, mas é acolhedora. - Diz Sergio

e longe para ser maltratado. – Diz

alas e as coisas seu preguiçoso de uma figa. – Diz Vanessa com

stou aqui para fazer o que você quiser

paixão é outra. – Diz Vanessa olhando sorrateirament

que está longe daqui ou preocupada com alguma coisa que fico

em direção de sua mala a única que aind

degraus da escada que dar acesso a casa e para cabisbaixa, pressente alguma

a. Um espectro de vestes escuras estava parado como se estivesse ali

corpo e ficou parada olhando aquele espectr

as noturnas. Sergio retorna de dentro da casa e chama Renata qu

ê alguém por aí? – Diz Se

to da mata, que será você conhece?

s fique tranquila, ele só confere e não vem aqui nos incomodar, só se precisarmos dele aí ele está a nossa

ta arrastando sua mala que prendia as

ue a Velha Senhora explique como chegar à serra do pico

la região, qualquer explicação ele

e logo chamou Pedro Beato e Ana Gomes para partir imediatamente para c

r o que a Velha Senhora falou é melhor entrar no Jipe a

perder tempo? – Diz Pedro Beato apressando Ana

a está falando a verdade ou isso é tudo in

emos que conferir. – Di

arece ter algum fundamento. – D

que escondeu de mim. – Diz Pedro Beato co

de mulheres, não é para seu bico. – Resp

aprovando aquela intriga que mais parecia paixão recolhida

estrada na direção do Pico do Papagaio emitin

ho na casa que apesar de estar longe d

mata tentando rever aquele espectro que apareceu em sua chegada, mas a

do a Vanessa que bebeu um grande gole passando para Claudi

a não tem cop

ninas sentissem o gosto de meus lábios. –

m dona, olha ela ali na janela procurando uma estrel

rovocação e se mantem na janela preocupada c

ficando muito preocupada e tenta re

adeira de balanço que está próxima a janela ainda

am com a atitude de Renata e cont

i contornando cada buraco ou vala que encontra pela frente, fazendo com que o ji

a qualquer lugar, sai até de grandes

a da caatinga João do Jipe para bruscam

– Diz o Pedro Beato preoc

quase fui cair lá fora, o q

freada brusca d

sertão e nunca vi uma coisa como aquela! O que será isso? – Diz J

os e fica de boca aberta tentando arrumar um

deste fenômeno em jornais e revistas. – Diz Ana

ê deve estar caducando querida repórter. – Diz Pedro B

á? Não vi este fenômeno em outros lugares. – Di

Diz João do Jipe assustan

? – Diz Ana assustada com

ora disse que fica a casa onde os jovens foram. – D

gar antes que alguém se machuque com estas coisas que não sei o que é

aurora boreal que é refletida em um local de paisagem branca e fria. Aqui a caatinga é escura e no pé da serra está mais escura a

os que chegar rápido. - Diz Ped

lera fazendo roncar o motor em direç

grande fonte descendo em cascata

sobressalto da cadeira de balanço ao ve

mas não dão a mínima atenção achando que ela estar nervosa e procuran

idez a luz que ao refletir revela o esp

na bebedeira não percebe sua aflição. R

ada tenta fugir pelos os fundos quando vê com nitidez

ão à luz quando ao se virar vê o espectro co

deria avisar seus amigos se eles não acreditaram em s

vindo em sua direção e quando os vê, nota que são três espectros com forma assustad

em direção da casa como gaviões caçadores

ara saber se algo está acontecendo. Um leve orvalho apa

da casa bem devagar como se tive

ir, tudo está sem controle e seu co

em fila comandado por alguma coisa, o medo toma cont

emitindo gargalhadas e gritos ensurdecedo

recendo agora um dos espectros que a cer

em círculo como se a estivesse prend

espectros que sobrevoam gritam, cho

s sai da casa bem devagar e começa a andar em sua direção,

ar vai criando uma imagem difícil de recriar a não ser de um

s e começa a rezar com fervor pedindo sua salvação. Alguns espectros começam a voar sem

egou perto, Renata se sentiu morta sem nada poder fazer, as últimas lá

olhou para os lados e percebeu que seus amigos estavam parecendo zumbis

ontecer com sua vida. O que aquele

rá um bom presente para o senhor das almas. – Diz

, por favor, liberte meus amigos e a

u, então ficam vagando por ai sem rumo, por sorte encontramos o mestre que nasceu sem alma e por isso não pode morrer dignamente permanecendo eterno no mundo dos vivos, em razão disso passou a cuidar das pobres alm

uma grande luz de poderosos faróis foi acionada em sua direção clareando com n

encobrindo seu corpo em seguida levando pa

aconteceu? – Disse Pedro Beato com firmeza quer

mar cuidado, desde que cheguei desconfiei de tudo até vê um espectro de vestes escuras saindo da mata, desde então tudo aconteceu muito rápido, aquelas almas descend

grandes gargalhadas ouvidas vindas dos confins da serra e gritos de agouros penosos ouvidos espalhando medo

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