O Menino Dominador e Sua Garota Inocente
da Ang
escola. Imaginei que se desfrutasse uma comida deliciosa, poderia
estavam conversando empolgados, enquanto comiam. Depois de olhar para
alunas ao meu lado começaram a
tão lindo. Ele consegue ser mais
stá vindo em
para olharem para ele. Como ele tinha mais de 1, 78 metros de altura, ele se destacou na multidão. Ele andava com seu nariz empinado e um sorriso presunçoso no rosto. Carlos andava
o o meu corpo, fazendo-me tremer. Eu não queria q
ndo, observei que Vitória
dava nele como cola. Era perceptível a expressão de orgulho no rosto dela, em que,
e tirar fotos do Carlos secretamente. Ela disse com um sorriso:
fila na nossa frente? Desta forma, teremos liberdade para pedir o seu número
sa dar certo. Mas ele está acompanhado de uma garota. Prov
e falar. Ele está vindo em nossa direção. Vamos ficar
. Não tive coragem de ficar por muito mais tempo naquele ambiente. Em pânico,
rapidamente comi o meu almoço. Queria muito sair
s e percebi que essa pessoa se aproximava de mim. No momento em que cheguei
não tinha terminado, caiu e
mente por todo o meu corpo. Instintivame
a pessoa que estava perto de mim. Olhei par
de mim: "Haha! Muito bem feito. Você m
unos mais tímidos, sentados perto de mim, imediatamente fugiram de medo. Eu simplesmente fu
fria, ecoou próxima de onde estávamos. Eu sa
m de passos se aproximando. Olhei para cima e percebi que Carlos vinha em nossa direção. Os alunos começaram a su
erido, Angelina machucou a minha mão. Eu só queria me sentar ao lado dela, já que havia uma
u cinismo. Mesmo que fosse eu quem havia sido machucada, ela estava mentind
palavra. Ele nem se preocupou em saber se eu estava bem e mui
e pratos e me afastei cambaleando. A única razão pela qual não
minha pele, a frieza em seus olho
pratos e corri para fora do refeitório. Entr
eu cabelo estava uma bagunça, meus olhos estavam inchados e cheios de lágrimas, e meu uniforme estava sujo de sopa.
dor em outras partes do corpo se intensificaram. Todavi
Como não havia ninguém no banheiro, chorei ainda mais alto. O meu corpo t
e um homem atrás de mim.
deu. Imediatamente parei de chorar
que eu estava chorando muito, su
vez de enfrentar os seus problemas, você fugiu, esperando que eu limpas
mas e funguei. Depois, me virei e murmurei com tristeza:
u falei. Ele apenas franziu a testa e ol
i a sua aproximação, prendi a respiração de medo. Eu podia ver meu reflexo em s
e arrepiaram subitamente. A dor no meu corpo se tornou irrisória quando me senti ameaçada por ele, e o suor frio come
ele jeito. Ele finalmente zombou depois de um tempo: "Você tem medo de mim? Já que você está co
mais medo ainda. Eu me perguntei se ele e
amente e murm
cê é tão estúpida? Você não pode pelo menos tentar se proteger das outras pessoas? V
preendeu. Esta não era a primeira vez que ele me chamava de estúpida
rir hoje e eu cegamente caí em sua armadilha, e acabei me machucan
frasco de pomada do seu bolso e estava pre
m determinação. Ele então, aplicou a pomada no
mante se espalhou por todo o meu corpo
oar minha camisa. Eu dei um tapa em sua mão
, mur
os me repreendeu, com uma carranca. Entretanto, senti que ele não estava fazendo isso porque estava com raiva de
alguém entrar aqui e
o bobagem, vou arrastá-la para o parquinho
me atrevi a recusar mais uma vez. Depois de morder meu lábio inf
so, ele ficou olhando
e a pomada...", eu disse em voz bai
eu algumas gotas da pomada em sua
as minhas costas. Carlos me segurou com força com uma das suas
tavam tão próxim
seu hálito quent
perto que senti que ele es
ido, que pensei que ele fosse pula
ousei me mover um centímetro. Apenas fiquei estática e o
uase caí no sono, embora estivesse de pé. Nervosamente olhei para o teto. Naquele i
ro
longo período. No fundo do meu coração,
nalizado a aplicação da pomada. Ele pertencia a Carlo
ro antes que eu pu
ebi que na porta havia uma placa que dizia: "Em conserto." Foi nesse instante qu