Minha Nari
to em seu peito. Estava com raiva, sentia v
apagar o que ocorreu pouco tempo antes. Sentiu o calor do hálito da jovem quando ela entreabriu os lábios para retrucar. Um cheiro doce
tiu um empurrão forte. Desequilibrando-se, caiu sentado enquanto via a moça correr o mais rápido que podia. To
*
seu peito ardeu, ela ainda continuou correndo. Aquele
teve
senhora Choi. Sentou-se num canto e relembrou o beijo tomado. Mas não teve muito te
chá! E você aqui, suada como um porco e descabelada como uma galinha!",
scata rebelde, que quase nunca podia ser contida numa trança. Nem era muito bonita, mesmo que tivesse certo charme quando sorria, e sorria muito. Mas ele exigia que ela
tola!",
maranhada e tentou ao máximo arrumar o cabelo, correu na cozinha
ais cedo, nos lábios ainda sentia o calor dos dele. Bateu
fegante. Perguntou-se se algum rapaz havia tentado colher o fruto que ele estava cultivando, aquilo o i
nteceu algo?
ouco, o velho homem, viu o
raí com os peixes do lago e atras
vilhão?", per
quieto, fez menção de falar,
a tarde inteir
orrindo. Mais tarde pediria para seu homem de conf