Minha Nari
r. O quarto estava com pouca iluminação e no meio
perguntou sem levantar os olhos de u
emédios o mantém dormindo, acredito que pela manhã ele estará com dispo
ri não tinha coragem de erguer os olhos, já ouvira histórias
sua voz era fria soou pouco interessada na
sentido. Um jovem mestre importante não deveria que
meu s
olhar em direção ao rosto do jovem mestre. Ele apoiou o queixo s
falou seu nome de forma len
cílios dele eram longos, a boca rosada. Lembrou-se d
jovem
brulhou lentamente. Ali dentro continha vá
o aceitar,
ode, eu estou
si dizia que estava errado, q
vem mestre,
pegar um dos doces e, esticando o braço sobre a mes
om
que não admitiria ser contrariado. Nari estava nervosa, tremia, o
iu quando o jovem homem colocou o pedaço de dôce na sua
marca deixada pelo último tapa que o ve
e foi
não tinha coragem sequer de abrir os olhos. Aquele jovem mestre não era como o velho. Se ele quisesse poderia subjulgá-la ali mesmo, sem esforços, ela não tinha a
foi i
pergunta num
posso me
enas um dos olhos, o jovem havia retornado à sua posição in
, enquanto fechava a porta ao sair, ou
ho servo par
m direção à cozinha, senti
seu corpo o abandonar as
a seu nome! Finalmente o rosto tinha um nome. Nari era um pou
s sentimentos se sobrepujan
atido nela?
se forçado sobre ela. Não era a intenção inicial, mas tocar os l
os, ouviu o velho servo pe
aqui, quero que ela m
uciou algumas palavras in
de... Ela é a serva