Domando o Valentão
STA DE JULI
ta, Ju
a! Os cafés da mesa 7 também
", Eu gritei
. A mãe de Lisa sempre foi como a segunda mãe para mim, e fazia um ano q
zando dinheiro para pagar as mensalidades da universida
uma das melhores universidades do mundo, mas seria difícil p
reclamando... mas mamãe e eu éramos dependentes demais do meu pai. Nós o
abalhou duro diariamente para que eu pudesse
ramos uma família feliz, independente da nossa condição financeira. Semp
e a Deus, além de uma pessoa alegre, um marido muito amoroso e u
amos pela vida dela. Abrimos mão das nossas economias e do nosso chalé só
da pelo seu médico a não fazer tarefas árduas, e nós nunca permitimos que ela trabalhasse fo
alário, mas era o suficiente para cobrir minhas
médio juntas. Completamos 18 anos este ano, o que signific
sperança de sermos ambas aprovadas
para ser aprovada naquela faculdade e receber uma bolsa de estudos. Aquilo era muito difícil
melhorar e eu vou ser capaz de ajudar mais a minha família conseguindo um emprego
cliente deixou, quando de repente, Lisa se meteu na m
está de vestido?" Eu a
io que culpa sua, você estava tão ocupada aqui
, me cont
sta. O irmão da minha mãe
ntão
a, desculpa, você já tem tanto trabalho a fazer
eu dou um jeito. Vá cur
tem
i! Amanhã nós tem
ao voltar pra casa", el
uidado!" Eu a ouvi gri
ireção à pia. Eram 23h e eu tinha começado a lavar a louça, quando de repente
icou em compl
movimentação da
ntes estão entr
ia um homem na minha frente. Ele não era m
ele estivesse me despindo com os olhos. Qu
ava batendo for
algo, senhor?" Eu gaguejei
ensas em meus braços desocupados, m
o comigo, Eva?", ele dema
ra tão grossa e rouca... meu
carava me deixou arrepiada. Seus olhos estavam vermelhos
le era um
a tanto assim? Você esqueceu tudo que nós tivemos?!"
ia de quem você seja! Por favor, me deix
or do que eu?! Me responde, Eva!",
tive solteira a minha vida inteira... Eu
m uma força desumana, me deu um tapa tão forte na bochecha que eu
com tudo que ele tinha feito. Eu queria chorar, mas não podia demonstr
a.... o ódio... tudo aquilo direcionado a mi
ndo e segurei o choro. Ele dava passos largos em
caída no chão. Eu estava me afastan
roxime... de mim! Quem
rou e me pressionou con
nto me deixou bas
faço ideia de quem você seja." Eu grite
estava muito colado em mim, eu podia sentir sua respiração n
e você não me soltar, eu vou ter que abrir um b
disse em um
que ele tem me
z... Não me faça ter que chamar a polí
ngendo os dentes? E se ele estava rangendo os dentes
muita força, "Você não pode fugir de mim, garota, não importa o que... e o quanto você tentar", ele sussurrou em meu
ndo", eu chiei quando a mão
vou te machucar, querida",
ocorro! Por favor,
não saía. Meu corpo inteiro cong
a cabeça para
imeiro beijo estava
o, quando de repente, alguém o agarrou por trás e o puxou. Eu senti s
itou enquanto dois rapazes que pare
você está exagerando." Um dos rapazes falou
ava tendo uma crise de pânico. Eu no
gritava, segurando minha cabeça com as mãos. Eles estavam segurando aquele ma
EU VOU TE TER PR
ue ela me deixasse em paz. Eles saíram, levando aquele maníaco para fo
e eu caí no chão. Na mesma hora, eu comecei a
um instante ali- quer dize
ta, me tremendo inteira. De alguma forma, eu c