MALDITO BRUTO
í
car ao meio dia, e eu estava contando os segundos com a ansiedade a ponto de me enlouquecer. Minhas coisinhas, que não
z por finalmente sair daquele lugar, com eles estando presente, eu não poderia ao me
pensar besteiras, sobre como ele poderia ter desistido de me buscar e essas coisas
a intenção de ouvir minha própria frase e me dar conta do qu
hecendo o carro do meu pai, a alegria me agarrou e meu peito acelerou com tanta força que cheg
braça-lo, largando a ma
rte me erguendo do chão e
ia mais... - não consegui evitar
uém vai nos separar dessa vez. - o homem com quem me parecia tanto, colocou-me no chão e acariciou meu cab
obri a verdade, sei que nenhum de nós dois teve culpa, já que você nem sabia da minha existência e nem eu da s
ouco ciumento e agora que tenho você comigo, não sei se suportaria ver algum idiota tocando minha beb
sorriso não muito sincero, porque no fundo sempre exi
ção deveria ter a
uero que sinta tristeza ou se sinta sozinha nunca mais, está bem? - encarei
ar bem longe daqui. - pedi e ele assentiu, tirou os
carro e quando papai estava prestes a dar partida, vimos um outro carro
otinha embora? - o imbec
rrar os punhos, fechar os ol
go seu. Acha que não sei o que tentou fazer com a minha filha? Seu desgraçad
e agora! Seu maluc
espancando o vagabundo. Eu deveria fazer alguma coisa, porque por mais que Leonel merecesse ap
arro e cor
as por causa desse idiota. - tentei puxá-lo pela camisa, até que se ac
minha filha sofrer com minha ausência novamente. Desg
e, era apenas um pai de verdade defendendo sua criança, porque era assim que ele
o namorado, xingando meu pa
graçado é policial e conseguiu de alguma forma corrupta sair ileso das acusações assim como você
olhei pela última vez e encontrei seu olhar em mim também, nos encara
ava aquele olhar, entretanto, nunca mais
amanha violência. - eu deitei a cabe
stro apanhando e a cara da mamãe olhand
de sentir o amor de um pai transbordando