MALDITO BRUTO
í
ouvi meu pa
rando para onde o homem grosseiro foi. Ba
a conhecer meu novo lar. Enquanto andávamos, ele pegou uma mecha do meu
, finalmente ela está comigo agora. - meu pai me olhou e sorriu dando um beijo
belos pretos até a cintura e olhos verdes, já Luísa era uma senhora de meia idade, muito simpática. Depoi
om o que soube que jovens da sua idade gostam, mas no fim o arquiteto disse que deveria s
que vou amar. - r
lindo. Tudo maravilhoso e perfeito para mim, grande e espaçoso com um closet
de verdade. - exclamei com lágrimas nos ol
que ir resolver algumas coisas e se quiser arrumar algo do seu jeit
vários segundos e então ele saiu do
has para mim. Caminhei até a varanda e percebi que dava pra ver quase a fazenda inteira, era lindo, tinh
tei o homem de hoje cedo o dono do cachorrinho machucado, minha curiosidade para saber o estado do b
e o encontrei cuidando de um cavalo perto do celeiro, a forma como seus braços muscu
alei me ap
espondeu e
e acabei me distraindo olhando os
e nem me olhou e contin
incomodar
la l
- murmurei - O cac
pra que ele
ue
Se é só isso já pod
i o c
so vir aqui? Passear p
como ele e até um pouco mimada,
não é mesmo? Me desculpe. -
a, sai sem dizer mais nenhuma palavra. Entrei em casa, jantei com o
inha na varanda. Fiquei algum tempo olhando as estrelas, estavam lindas. Olhei
modo com apenas uma parede erguida que possuía um telhado, era pequeno e aconchegan
bservando o céu. De repente ouvi um barulho, meu coração acelerou
do aqui? - pergunt
reta de mangas compridas, uma calça moletom c
a e eu subi para ver onde dava... Aqui é
mais aqui. Antes de você cheg
- ind
certeza que você vai que
o voltar. Desculpe. - eu estava sendo ridícula, pedind
meu quarto. Deitei na cama e soltei um longo susp