Submissa
a pessoa q poderia a salvar a vendeu, seu pai. Ofegante ela se vira de costas e então vê ele, aquele que a fizera tan
ela grita.- " Eu nunca vou vo
quarto escuro. O quarto na qual ele roubará sua inocência e pureza, quarto amargo e sobrio! Elly queria fugir, mas não
e recupera a consciência, ela pode ver o rosto de Elizabeth perfeitamente. O rosto da idosa parece escuro e preocupado. A jovem se levanta e vê q seu rosto está molhado. Ela chora
o chuveiro, a água fria escorre pelo corpo da jovem, que sente seu corpo arrepiar
a espantar-se e pergunta qual o motivo de tal afronta, visto que era uma ordem direta. Ela inventa uma desculpa: " E
ra lá quando ouve uma voz feminina, mas não conseguiu distinguir o que era dito. Após alguns segundos, os passos diminuíram e não se pode ouvir mais nada na casa. A não ser os pensa
s se conteve e descidiu que iria conferia isto pela manhã. Isto foi o que sua me
sso para o outro dia. De repente, a voz começou a entoar novamente e Elly não pode deixar de segui-la. Ela virou em corredor e se deparou com o quarto onde Elizabeth a levará em sua primeira noite na casa. Está era sua quinta noite, a propósito. E
aramente punida severamente! Ela pensou em voltar, mas era tarde demais. A porta se abriu, os olhos de Elly se arregalaram. Um arrepio correu pela sua espinha e então pelo seu corpo
ficou enfurecido. No entanto antes que pudesse falar algo Elly saiu corre
a voz da mulher fez Arth
a! Vá dormir Angélica.
circulavam pela sua mente. "Quem era aquela mulher? Ele tem uma esposa? Ou namorada? E se tem por que me comprou então?" Agora estava confusa. " El sabe? Como ela
entimentos. E encaminhou-se ao quarto
com medo, mas sim indignada! Como ele pode t
estava na noite anterior e a faria saber quem era o homem com quem ela dormirá! O que ele fez com ela e faria aquela mulher
e El