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O que você não me roubou

Capítulo 4 03 - Ester

Palavras: 1792    |    Lançado em: 29/10/2021

deixaria abater. De certo recomeçar não estava nos meus planos, mas fui obrigada, eu não suportaria permanecer no mesmo lugar onde eu perdi a mi

to, mas aparentemente isso mudou. Pelo barulho vindo do térreo, meu pai ainda se encontrava em casa,

observei a rua vazia, não era mais movimentada como um dia já foi, o que me causava medo, calafrios e pensamentos involuntários sobre o porq

r ou sair de lá, e bingo, eu estava certa - um garoto branco, aparentemente mais velho do que eu tinha acabado de entrar na floresta, como se estivesse fugindo e desconfiado de alguma coisa, suas vestes eram escura

so breve café da manhã, a mesa continha - Pão, café, chocolate e um pedaço d

Chamei a sua atenção e o homem de

que eu poderia fazer, mesmo que eu tenha comprado tudo. - Disse vind

não era novidade para mim que ele havia comprado tudo, ma

iança, que bom que ainda gosta. - Falo

que sempre acontecia quando ainda estava com a minha mãe. Eu ainda estava de pijama, mas log

anto pegava as suas chaves - Evite ir

só uma coincidência, o que tanto estava acontecend

sso ir? - Minha curiosidade só aumen

m anda saindo de casa nesses últimos dois anos. - Ele girava a chave

inato da família? E há dois anos o Davy não está solto? Já que el

sa conversa de ontem. Esse é um assunt

s po

o liga ao me

fazia sentido na minha cabeça, como alguém suspei

no meu quarto assistindo o dia todo. -

encontrar aqui, prometo volt

o sozinha, boa sorte no trab

reta, apropriada para minha pequena investigação. A água estava numa temperatura agradável para o clima que fazia, não demorei muito no banho e nem para

oveu e eu não percebi? Continuei a andar, as casas eram velhas e desgastadas, pareciam que não viam uma reforma há anos, talvez pelo medo

ela gradeada, me olhando com um semblante assustado e desaprovado, e assim que cheguei

Se fosse a Ester medrosa de alguns anos atrás, eu jamais teria feito vindo, mas a curiosa que habitava em mim agora gritava mais alto. Eu me sentia uma super heroína a cada passo em que eu dava para dentro da flores

, que eu achava o caminho, não era? O desespero tomou conta de mim, o céu se fechava ainda mais, indicando que a chuva ia cair em breve. Eu só via

e por minha teimosia e curiosidade eu seria a próxima a ser encontrada morta na floresta. Me vire

i? - Perguntou rude ao m

a minha casa. - Minha voz tinha um pouco de me

não estou te vendo com nenhuma. - Ele sorriu de lado enqua

ar flores aqui perto. - Gaguejei e apontei em uma dir

tão interessante, mas se quiser, posso te acompanhar até lá para que você

um par de pernas e posso andar sozi

, e realmente, eu estava aqui por pura teimosia. Eu estava com medo, mas eu jurav

avisou não? - Indagou agarrando o meu braço olhando atentamente para os lad

, mas foi em vão. Assim que os seus olhos encontraram os meus,

eu iria ficar com a perna machucada. A cada passo longo que dávamos, logo pud

omo você! - Soltou meu braço bruscamente e ia seguindo

ele havia me ajudado e o mínimo que poderia fazer era agradecer

le perguntou enquanto pa

hando para as minh

o principal suspeito pelo o assassinato da família, e o irmão da menina que eu mais brinquei um dia. - V

meu pai falar, eu sabia que a minha curiosidade me levaria a perdição um dia,

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