QUANDO O AMOR BATE À PORTA

ILHE

o nosso pneu que furou, mas ainda bem que t

chegamos no meio da tarde. O hotel é muito bem arborizado, a cidade toda é pelo qu

se hotel que os 3 mosqueteiros che

—Digo dando risa

— Caio diz indo em direção a r

nome é Ricardo Piamon

or favor. Para que eu possa fazer a consulta da sua estadia.—

a com as bochechas vermelhas, dá um sorriso tímido e vejo seus olhos brilharem ao notar a cantada barata de Rick. Enquanto isso, eu e Caio ficamos tentand

pergunta para Rick enquanto seguimo

ficar olhando pro saco de vocês nesses 10

as casinhas, com um quarto com suíte e banheira, uma sala com lareira e cozinha americana, achei muito confortável e requintado. O conci

um pouco e depois podemos explorar o h

hado.— digo cruz

ovinho aqui precisa descansar.— Damos r

e vou descansar um pouco da viagem foram exatamente 8 horas de viagem par

scanso quando escuto umas pancadas na porta do meu quarto, com o susto que

ta, Deus me livre dessa visão do Inferno, você d

ando a porta do meu quarto e ainda quer reclamar. Achei que estava acontecend

m a sua mangueira neh

rando de volta no meu chalé pois até

el e depois dar uma volta no centro, liguei na recepção e falaram que

a bem cansado da viagem.— Digo

uviu, Rick pensou que você tinha entrado em coma. Daí teve

diz com um ar arrogante abaixando o óculos de sol no olho.— Ok! Senhor pegador. — Saio rindo e vou me trocar, coloco uma roupa para andar

ssoas curtindo o ambiente que por sinal é de muito bom gosto

guiçadeira próxima a nossa, ela levanta o óculos e da uma piscadinha, Ricardo também pisca um olho

raga uma para cada, então ele sai somente de sunga desfilando, ainda conseguimos ver ele falar algo para a loira que ele

stida com um uniforme branco parecendo de médic

rmo e Caio. — Ele diz ass

orrisinho. E eu e Caio rimos disfarçadam

e um jeito nem um pouco constrangido por ter e

com umas dores no corpo da viagem ela foi muito gentil em me oferecer uma massagem relaxante particular. Vocês querem partic

hoje eu quero curtir a pi

panhia ao Guilherm

m pouco chateada por não querermos f

o perder, com essas mãos de foda, digo mãos de fada que você tem.— Ele diz

iz rindo saindo em direção ao seu

amos na piscina. Água está numa temperatura ótimo está bem sol e bastante quente aqui. Dou al

te deixou em paz ago

ens, me liga, fala com meus pais, na semana passada qu

ério ?— Caio me qu

la vinha de uma boa família. Cara esse costume do meu pai de querer se intromete

lação legal no começo do namoro mas depois que se casaram você se afastou da gente ficou recluso eu vi que você

va dela mas não da forma que ela queria. Acho que o nosso casamento foi meio que empurrado com a barriga, foi precipitado e errado casar com ela sem amor e eu não entendo essa obsessão que ela tem por querer continuar ,

s não são nada fáceis não é .

espero que ela siga enfrente e me deixe seguir tbm...— Digo a ele. Ficamos conversando que quase nem vimos a h

fudeu legal pro meu lado .— Ele

nteceu?! — Eu e C

Tamara é lo

or clima quando saíram daqui, querendo

om uns beijos mais quentes e quando a coisa ia ficar boa, ela já tava com a mão lá, a doida me disse que esta

á gargalhando com água saindo

ueca falando que já tinha mandando mensagem pa

rmão. — Caio diz ainda

a hora, pela amor de Deus! —

vocês fez?!— C

rentes, e que meu pau não poderia ser monopolizado pois ele era prati

? — Dizendo rindo

a pensou que eu seria o amor da vida d

r o pacote dentro das calças.— Fa

a se nós tivéssemos fodido.— Ele d

ela ia prepara

do aí seus bocós! — Ele diz irado e sai na frente n

—Digo gargalhando

que segue irritado na frente, mostrando o dedo do meio pra nós, me despeço de Caio e

*