O noviço
para minha camisa quase todo rasgado e eu tentava esconder
uperior, fiquei observando e ele olhava para mim e abaixava a cabeça logo ele notando que eu observ
grande mal entendido...eu
ahhh se fosse meu filho, levaria aquela surra de cin
ulher que nos acompanhou tentou falar e
Sr. James solta o homem, deixa ele se explicar o senhor está quase deixando p
u me ajeitei, o Frade olhou em
d Armand, sou o professor de idiomas e vim para
segurança ficou me olhando de cima abaixo coçando a cabeça, já o outro frade ficou de boca aberta e o rosto corad
oximou de mim pego
peço humildemente que perdoe nosso segurança e nosso novi
rise de asma, eu já chamo muito atenção então encarei
ceu-Disse ao frade e direcionei o olhar para o jo
e do segurança gordo que olhou de cima a baixo ajeitou
,se fui grosso se o machuquei, achei que
peço desculpas por isso o Sr James ainda pensa que está num campo de guer
queria ser a vítima , pois prec
presentando para mim logo em seguida o fr
oon que leciona História , o nosso segurança que supervisiona o inst
ara mim e eu encarando
, Edward Arman
inha mão, notava em seu olhar como ele es
do o orfanato ao senhor Edward, posso lhe cham
sem probl
cont
o instituto, em sinal de minhas desculpas senhor Edward gosta
gar para ficar, mas não estava em meus planos em morar num convento ainda mais depois que aconteceu comigo, uma tragédia da qual
atenção ele estava andando em passos apressados seus cabelinho finos em forma de cuia parecendo um índio se movia lentamente a cada passo que suas vestes grossas e escur
ele tinha algo que me fazia querer saber mais del
estava tão perto dele que podia sentir sua respiração, nossos olhares se encontraram por um minuto, olhei para seus láb
ura e é proibida a entrada de funcionários, só quem pode passar pela porta são os frades é term
olhos e eu continuei a fi
pelo mal
reocupe,
fiquei observando ele desaparecer
e professor não me saía da cabeça, e só me lembrava daquela situação constrangedora ele em cima de mim, depois eu e ele parados na frente de seu quarto, quase nossos r
sustava nunca me sentira assim com alguém, só sentia minha respiração mais forte, quando dei por mim as Laudes tin
dos funcionários, vamos tomar café com eles
o estava acontecendo, eu já estava todo nervoso por
wa
ra minha sorte havia um banheiro dentro do quarto e tomei um banho rapidamente, como seria meu primeiro dia na sala ,escolhi uma calça
tro um outro Frade usando os mesmo trajes do noviço Ângelo, ele tinha um olhar curioso e manipulador, parecia
contou.-Ele disse somente padre sem respeito a
resente sou Edward H
diu de cima a baixo com um olhar frio desin
me chamo irmão Jofrey Sullivan, pod
amento dele eu só dei uma risada disfarçada e o segui
ard onde pe
ra o padre superior
anhar aquele ou
o está com os demais ir
os eu só... queria... ave
ido do resto, antes que me esqueça essa
o, porque o mesmo ficava encarando o irmão mais novo e de
ao nosso Instituto dos
eu cumprimenta-lo o
vou apresenta-lo ao
eito estava o Ângelo calado e nossos olhares se cruz
lhares sobre mim, ficou um silêncio e o padre o irmão Ângelo nos
apresentar o novo professor de Inglês do
ava com a cabeça ,alguns que estavam perto de mim me cumprimentaram com a mão e eu sempre o
ados, mas eu não conseguia evitar de olhar para ele, Ângelo estava na minha frente e algumas vezes por acidente noss
irmão e já me encontrava assim ,eu queria me recusar a estar nutrindo um sentimento por el
iarizado com os alunos por incrível que pareça os alunos gostaram de mim, sempre vinham conversar comigo e me dei super bem com os ou
com eles, mais algumas vezes do dia principalmente a tarde eu encontrava alguns caminhando pelo orfanato fazendo suas atividades rotineiras, várias vezes ou melhor 2 ve
a a elas o alfabeto e muitas das vezes eu perdia a concentração da aula olhando para a sala dele, porque nossas portas ficava de frente pa
cedo ainda, só marcava 21 horas eu não queria deitar, eu estava inquieto procurando algo para me distrair, então pensei deve ter uma biblioteca nessa escola então fui até lá esco
i hipnotizado pelas luzes, ao entrar olhei no centro um altar de madeira todo esculpido em gravuras religiosas, no centro da parede um Jesus crucificado olhando pa
que estava do meu lado arrumando as flores num canto também se assustou e log
do em nossa capel
sem jeito com a minha presença, tentava esconder os cabelos e o corpo com o pijama cor de azul claro e eu fiquei totalmente surpreso
nas...queria me dis
do dormir? Quer alguma coisa, um c
lo eu estou bem,
i passos vindo em nossa direção, Irmão Ângelo arregalou os olhos e ele ouviu o mesmo que eu , ele pegou na minha mão e me puxou perto de si, quase caímos e eu segurei pela cintura tampando sua b
corpo estremece
sse em contato, e meus olhos não saiam dos seus lábios e notav
va chegando se ma
algué
e era irmão Joffrey parad
cando de frente para o outro, ele fez um sinal de silêncio, mas o irmão Joffrey parecia ter nos ouvido
qui, em alguns min
O
o, nossos corpos estavam tão perto e o seu olhar se fixou no meu , nossas respiração se misturava que eu não conseguia parar de olhar para ele como se eu tivesse sendo hipnotizado por ele, meus olhos não sai
s lábios se tocaram eu envolvi meu braço em sua nuca e ele se entregou ao beijo me abraçando, pedi passagem para a língua e ele concedeu, os beijos foram ficando mais inten
Deus me perdoe, não dev
ndo da capela e eu não consegui ir atrás dele, me se
a e quem me surpreende sentado na cadeira d
dando as palmas
aconteceu aqui
loiros, sem nenhum atrativo aparente, eu dei a volta sobre o banco e pass
da, se fizer tudo
is me preocupou aquela reação dele, saí da capela fui direto p