O noviço
o e isso me assustava, me assustava de tal maneira que eu não parava de pensar que faltava algo dentro de mim, mais o que poderia se tudo
r as completas no silêncio da capela diante de Jesus crucificado, mas não era o meu caso, eu já tinha feito minhas orações, sai andando nas pontas dos pés eu queria sentir nem que fosse po
tar usando o hábito, então rapidamente vesti meu pijama e s
ninguém ,passei pelas outras celas dos irmãos, para minha sorte a cela do
s era o único lugar que dava para eu ir e eu gostava do ambiente, entrei sem fazer nenhum ruído estava escuro só uma luz vermelha fraca que iluminava o lugar, me sentei numa da segunda fileira dos bancos olhei para Jesus Crucificado e em minha mente veio
vadiam minha cabeça foi qu
lhar senti minha garganta seca as mãos suando e pensava porque ele está aqui a essa hora da n
do em nossa capel
adre soubesse, então tentava esconder meus cabelos o corpo porque eu me sentia uma pessoa nua na frente dele, eu s
nas...queria me dis
coisa? Um copo de leite ? Um suco-Perguntei a ele e rapi
lo eu estou bem,
ajeitando uma mecha do meu cabelo na orelha, me sentindo um b
xei perto de mim, quase tropeçamos e ele me segurou pela cintura, ao toque de sua mão em minha pele me fez tremer ,aquela sensação era nova para mim e me dava medo, eu estava tão perto dele que n
va chegando se ma
alguém
re uma bom irmão, generoso que estava pronto para ajudar, mas não passava de um invejoso e mentiroso manipulador, os outro irmãos já chegaram a me falar que ele tinha inveja de mim , porque desde minha chegada no convento o Padre
s e arquivos velhos do convento então puxei o professor perto da parede
s minutos ele vai embora.-Diss
O
es se encontraram e eu fiquei muito constrangido com ele tão perto de mim e aquilo absurdamente me dava uma sensação de prazer e ao mesm
uando dei por mim senti seus lábios tocando os meus, era uma sensação boa, seus lábios eram macios e senti sua língua entrar o que me deixou surpreso e c
Deus me perdoe, não dev
frente e fui corre
muito estranho eu já estava em aula e não tinha visto Irmão Ângelo desde o no
a sala e me lançou um olhar com as sobrancel
entei ao banco e não conseguia parar de pensar naquele beijo, como ele estava ,eu precisava vê-lo conversar com ele, até pedir desculpas ,enquanto observava o jardim florido de tulip
aqui que s
rmão Joffrey com um s
escondendo-D
palhando, posso me
e à vo
encarando de
heci algué
parado s
essa cara, você é d
Irmão Joffrey ? -
ada e se aproximou
ro-Disse quase sussu
reso quase deixando-o sozinho
o Joffrey, deixe me ir pre
eu vi você aos beijos com irmão
pode estar
você só pode estar ficando maluco,
ndo ele fal
. Eu fui muito burro em deixar isso chegar a esse ponto e estava correndo o risco de perder meu emprego
ação quase parou de felicidade, olhei para ele sorrindo mas ele não
tinham chegado então entrei na sala , mas antes que pudesse
os uma sessão cinema na sala de recreação, os alunos do 2 ano com
ele não conseguia me olhar nos olhos ou estava
outro lado se encontrava Irmão Joffrey me olhando, eu fingi que ele não estava ali, quando ia me sen
erto novamente, eu tentava disfarçar olhava de canto para ele enquanto