A Vida com os Garotos Anderson
VISTA D
ho ao notar a primeira e única Andréa Vaz encostada contra ele,
nha primeira aula. Fechei meu armário e, ao me virar, percebi que Andréa havia desaparecido. Eu
a vida? Eu sorri e me virei para caminhar em direção à minha primeira aula, mas parei no meio do caminho ao v
riso desaparecendo do meu rosto. Ela jogou seu cabel
e eu suspirei, ciente de que meus planos para aquele dia es
como alguém afagaria a cabeça de um cachorrinho que
mor para o nerd Bruno Serra. Toda segunda-feira, eu recebo um novo envelop
dréa quisesse, por quanto tempo ela quisesse, e a primeira coisa que ela me disse foi: "Eu quero que você entregue isso a Bruno. Tod
uação: entregando bilhetinhos de amor como se fosse
ma grande piada para ela. Soltei um breve suspiro e guardei o envelope em meu liv
de faze
mbrei-me de repente que estava usando uma saia, então segurei a parte de
u uma garotinha!
parte da frente da sala de aula, começando a anotar o que a professora estava escrevendo no quadro. C
e fazia quando me via segurando um envelope. Eu dei d
e de ouvido, colocando o capuz do moletom sobre a minha cabeça enquanto tentav
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va rapidamente se formando. Nossa, aquele pessoal estava f
de ca
tar com alguém dessa vez; porém, como de costume, ninguém iria querer que eu me sentasse na
eu não gostava do bolo de carne, então apenas assentiu com a cabeça e me entregou um sanduíche
o ao perceber que ficaria sozinha novamente na
silencioso e tranquilo. Aquele era o lugar onde eu costumava almoçar, mas eu gostava
ar, ignorando a sensação de aperto no estôm
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do armário e os guardando na mochila. Assim que terminei de pegar do
mavam fazer todos os dias. Eu virei meu olhar em direção ao estacionamento e avistei o SUV pret
com um sorriso e eu apenas assenti com a cabeça em
a mãe acenou em resposta, manobr
Você está bem?" Minha mãe questionou, e
ndi e ela sorriu docemente pa
casa. O percurso foi silencioso como de costume, e assim que che
eu entrei e me joguei no sofá. Minha mãe
perguntou, fazendo com que eu virasse meu rosto em direção a ela
cão, sentando em um dos banquinhos. Minha mãe
u a falar e eu assenti com a cabeça enquanto dava outra golada. "Bem, eu estou indo para o conti
odia estar a
meu. "E vou passar um ano lá." Ela terminou e eu literalmente senti vontade de me engasgar com a minha
ém da nossa família vive aqui e eu não vou de avião para o outro lado do mundo para morar lá por
terminada doença que está reduzindo a população do país Queno. E em segundo lugar, eu vou deixar você com
continuei a encarar minha mãe, ainda s
o casamento da tia
ando meus dedos. Eu tinha finalmente
cê não vai voltar para esta casa por um ano inteiro." Minha mãe falou, me l
dia estava ficando ca
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a mala. Eu tinha acabado de arrumar as minhas coisas e, nos
gritar e revirei meus olhos antes de me levantar e descer as escadas. Eu notei que minha mãe
suas chaves. "Vamos." Ela disse enquanto eu
são, cercada por altos portões pretos. Ao observar
a
a porta e se afastou, esperando pacientemente que Carla atendesse. Alguns segundos depois,
emente, me puxando para um abraço, o que me pegou d
de creme combinavam com o tapete, e os sofás pretos
três outras pessoas igualmente altas. Os meninos olharam rapidamente para
olhando para baixo. Eu senti uma mão segurar o meu queixo suavemente, levantando o me
s rebeldes do
ue a realidade me ati
es garotos rebeldes
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