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A Vida com os Garotos Anderson

A Vida com os Garotos Anderson

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Capítulo 1 N°

Palavras: 1805    |    Lançado em: 24/11/2021

VISTA D

ho ao notar a primeira e única Andréa Vaz encostada contra ele,

nha primeira aula. Fechei meu armário e, ao me virar, percebi que Andréa havia desaparecido. Eu

a vida? Eu sorri e me virei para caminhar em direção à minha primeira aula, mas parei no meio do caminho ao v

riso desaparecendo do meu rosto. Ela jogou seu cabel

e eu suspirei, ciente de que meus planos para aquele dia es

como alguém afagaria a cabeça de um cachorrinho que

mor para o nerd Bruno Serra. Toda segunda-feira, eu recebo um novo envelop

dréa quisesse, por quanto tempo ela quisesse, e a primeira coisa que ela me disse foi: "Eu quero que você entregue isso a Bruno. Tod

uação: entregando bilhetinhos de amor como se fosse

ma grande piada para ela. Soltei um breve suspiro e guardei o envelope em meu liv

de faze

mbrei-me de repente que estava usando uma saia, então segurei a parte de

u uma garotinha!

parte da frente da sala de aula, começando a anotar o que a professora estava escrevendo no quadro. C

e fazia quando me via segurando um envelope. Eu dei d

e de ouvido, colocando o capuz do moletom sobre a minha cabeça enquanto tentav

va rapidamente se formando. Nossa, aquele pessoal estava f

de ca

tar com alguém dessa vez; porém, como de costume, ninguém iria querer que eu me sentasse na

eu não gostava do bolo de carne, então apenas assentiu com a cabeça e me entregou um sanduíche

o ao perceber que ficaria sozinha novamente na

silencioso e tranquilo. Aquele era o lugar onde eu costumava almoçar, mas eu gostava

ar, ignorando a sensação de aperto no estôm

do armário e os guardando na mochila. Assim que terminei de pegar do

mavam fazer todos os dias. Eu virei meu olhar em direção ao estacionamento e avistei o SUV pret

com um sorriso e eu apenas assenti com a cabeça em

a mãe acenou em resposta, manobr

Você está bem?" Minha mãe questionou, e

ndi e ela sorriu docemente pa

casa. O percurso foi silencioso como de costume, e assim que che

eu entrei e me joguei no sofá. Minha mãe

perguntou, fazendo com que eu virasse meu rosto em direção a ela

cão, sentando em um dos banquinhos. Minha mãe

u a falar e eu assenti com a cabeça enquanto dava outra golada. "Bem, eu estou indo para o conti

odia estar a

meu. "E vou passar um ano lá." Ela terminou e eu literalmente senti vontade de me engasgar com a minha

ém da nossa família vive aqui e eu não vou de avião para o outro lado do mundo para morar lá por

terminada doença que está reduzindo a população do país Queno. E em segundo lugar, eu vou deixar você com

continuei a encarar minha mãe, ainda s

o casamento da tia

ando meus dedos. Eu tinha finalmente

cê não vai voltar para esta casa por um ano inteiro." Minha mãe falou, me l

dia estava ficando ca

a mala. Eu tinha acabado de arrumar as minhas coisas e, nos

gritar e revirei meus olhos antes de me levantar e descer as escadas. Eu notei que minha mãe

suas chaves. "Vamos." Ela disse enquanto eu

são, cercada por altos portões pretos. Ao observar

a

a porta e se afastou, esperando pacientemente que Carla atendesse. Alguns segundos depois,

emente, me puxando para um abraço, o que me pegou d

de creme combinavam com o tapete, e os sofás pretos

três outras pessoas igualmente altas. Os meninos olharam rapidamente para

olhando para baixo. Eu senti uma mão segurar o meu queixo suavemente, levantando o me

s rebeldes do

ue a realidade me ati

es garotos rebeldes

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