A Vida com os Garotos Anderson
VISTA D
indo meu rosto com o cobertor, enquanto tentei bloquear esse som impertinente. Eu sorri em
mindo, para que a pessoa pudesse me deixar em paz e desta forma, eu poderia
onardo gritar, me fazendo
r, me dei
emido de descontentamento. Estava tão gostoso debaixo da coberta. Olhei para o que eu estava vestindo e
ida pelo pijama que estava usando. Quer dizer
ta e me abraçando para tentar me manter aquecida. Leonardo cr
rosto. Soltei um suspiro e finalmente saí da cama, pegando a roupa que havia escolhido para ves
muito s
que está jogando na cama, o cobertor que havia tirado de mim. "Você pode ir agora", eu dis
ndamente. Eu não estava pronta para isso. Ainda não conseguia acreditar que havia dormido na casa dos
i a tirar minhas roupas, entrando no chuveiro e fechando o box
●
a cozinha e dei uma boa mordida. Os garotos, em
otalmente confusa. Ele percebeu, pela minha expressão, e sorriu, o que me fez levantar a sobrancelha, aind
uta em torno do seu rosto. Ele, então, simplesmente agarrou o meu
. Desgostosa, eu procurei a lixeira, entretanto, ele ainda estava segurando o meu pulso. Quando e
ela metade, enquanto eu largava a maçã imediatamente, sem a menor vontade de cont
s. Todos os garotos riram e eu sequei as mãos nas calças, enxugando-as.
tes que eu pudesse sair pela porta para ir par
ado, com a possibilidade de ir para a escola, junto com os garotos valentões mais conhecidos da escola. Já fiq
s garotos, haja visto que, me perguntariam por que eu estava indo para a escola com eles e muito provavelmente eu sofreria bullying. De j
preocupe." Cauã interrompeu os meus pensamentos, sendo que, deixei
a situação e você não pode me obrigar!", eu disse com desdém, virando-me e abrindo a porta da frente. Antes
do me libertar do aperto de Leonardo, send
s de luta, finalmente dei-me por vencida, empurrando tudo de lado e deixando
era a pessoa mais
●
deira de Guilherme. "Espere, deixe-me jogar algo nele!" Guilherme acresce
própria bolsa?", eu perguntei a Guilherme, sendo que, ele me lançou um sorri
pela janela e todos ficaram olhando para ela, voando em direção ao Igor. Um suspiro d
pedra não fo
com a mão, olhando fixamente para nós, com uma expressão de dor. "Guilherme
me gritou e subitamente, Igor começou a correr
eu assento, quando o carro começou a acelerar na rua, sendo que, Igor já estava completam
nto Douglas dirigia para o estacionamento da escola. Ouvi algumas pessoas gritando os
e, então Leonardo e finalmente Cauã. Depois de alguns segundos, entendi que era a minha vez de sair do carro. Eu respirei f
dos nós havíamos começado a caminhar em direção ao prédio da escola e deixei esc
les acenou de volta, então a minha atenção foi direcionada para ver u
será que ela estava no carro com
provavelmente. Você sabe, porque ela
de
do muito forte. Eu me virei para encarar o meu armário e inc
stava
uvir besteira das pe
●
nha vez, segurando minha bandeja em minhas mãos. A refeição
das, o que me fez suspirar. Algumas pessoas no refeitório ainda estavam me encarando e sussurrando, sendo que, eu já estava farta de toda esta fofo
nova vagab
r o númer
rque se eles soubessem que eu iria ficar na casa dos Anderson, ti
a mesa do meio, rindo e piscando para as meni
o meu lugar habitual na arquibancada, quando subitamente
ue será que hoje está sendo um dia tão ruim? Abri os meus olhos, fa
comi
do olhei para cima e vi Douglas. Ele estava me
u.
xar ele ainda mais irritado. "Me siga", ele disse e eu franzi as sobrancelhas, sem me mexer. Ele
sposta. Eu bati em seu ombro e seus olhos olharam para mim, aborrec
no carro e eu me sentei no banco do passageiro. Douglas ligou o carro e eu comecei a brincar com os meus dedos. Depois de alg
ente, na esperança de conseguir uma resposta. Esperand
com um tom de tédio em sua voz. Eu levantei a minha mão para protestar, mas ele agarrou com
, prin
●
●
●
●